No último dia 24 de setembro fiz aniversário, 33 anos. Sim, nem parece que tô mais velho, nem parece que cheguei a idade que a minha mãe me teve lá em 1988. Mas cheguei, e não é porque você está mais velho que os seus pensamentos envelhecem. Muito pelo contrário. Quis me dar de presente reforços para o escritório de onde eu escrevo este blog há quase 13 anos.
E elas passam por algo que sempre tive vontade de retomar e não consegui nem mesmo na pandemia: desenhar. Por isso mesmo, os reforços que consegui são para as estrelas: os lápis e canetas do tempo da escola que até hoje estão guardados, fora os que eu comprei num passado muito distante quando não existia uma pandemia. E que até hoje faço questão de conservar.
Mas porque você não conseguia desenhar nem nesses tempos turbulentos? O que eu mais queria era poder reforçar as minhas estruturas de comunicação para poder me estabelecer nesse meio, e consegui.
E bem, no Instagram apresentei um desses meus reforços. Um gaveteiro desses de plástico. Parece simples, mas para quem tinha um monte de canetas acumuladas, é significativo. Afinal, desobstruiu bastante coisa da mesa de trabalho. E dos gaveteiros menores, onde já não cabia mais nada.