O Bloganuary de hoje me fez essa pergunta: “Se pudesse fazer algo jamais ter sido inventado, o que seria?“, no que eu respondi que seria a arte como uma vĂĄlvula de escape. Ă um pouco da arte que eu quero levar para a cidade, mas nĂŁo numa galeria de arte. Eu entendo que a arte precisa ser acessĂvel para as pessoas onde quer que elas estejam. Eu nĂŁo quero selecionar lugares para isso. Eu quero espalhar.
Em outro Bloganuary, alguĂ©m me questionou sobre como eu faria para aliar a arte com elementos publicitĂĄrios, no que eu respondi que de certa forma queria levar arte para as pessoas que nĂŁo tivessem a intenção de ver uma arte, do mesmo jeito que ninguĂ©m tem a intenção de ver uma propaganda. Afinal de contas, o que eu quero levar para a cidade sĂŁo mensagens e outras coisas incrĂveis.
à um pouco do que eu jå mostrei e sigo mostrando no #40folhas, que é uma série especial de desenhos que mostram a cidade sob meu ponto de vista, e um pouco daquilo que eu queria mais para frente levar para os mobiliårios ou seja que espaço me derem. Mas que tem, de certa forma, uma amostra naquele pequeno caderninho.
Afinal de contas, podem um dia nĂŁo entender como talvez vocĂȘ nĂŁo tenha entendido, mesmo que tudo esteja escrito e aqui vocĂȘ possa ter a oportunidade de ler e reler vĂĄrias vezes. Mas nĂŁo tem problema! Eu conto mais sobre isso em outros posts, episĂłdios do Luneta Sonora e outras ocasiĂ”es que tiver oportunidade. Afinal, Ă© sobre arte urbana.
Quer vĂĄlvula de escape melhor do que essa? Talvez essa seja uma coisa que me faz feliz. A arte que eu quero levar Ă© um pouco daquilo que eu quero expressar para as pessoas. E eu quero levar isso a elas, nĂŁo elas a mim.