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TÍTULOS NÃO INFORMAM SOZINHOS

Em tempos de mídia social, as pessoas querem informação fast, rápida, e nem se atentam em ler um textão, onde […]
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Em tempos de mídia social, as pessoas querem informação fast, rápida, e nem se atentam em ler um textão, onde podem se aprofundar mais sobre o assunto que desejam ler. Algumas pessoas acreditam que estão plenamente informadas sobre tudo apenas lendo os títulos das matérias. Você que só vê os títulos nas páginas do Facebook, acredita que está bem informado?

Pois saiba que não. Um título e uma imagem não informam sozinhos, nem em mídia social, nem em home, nem em nenhum lugar do mundo. Aquilo ali é uma estrutura de link que está lá justamente para que você leia o texto do site. Isso se converte em resultados para os editores. Eles escrevem e trabalham duro para levantar fontes, juntar as peças e entregar um texto para no fim alguém não ter lido e achar que pronto, é aquilo ali e estou bem informado. Não!

Veja este post da mídia social do Blog Josivandro Avelar abaixo. Vendo assim, de olho, você saberia explicar o que ele quer dizer? Veja que eu só coloquei as palavras-chave do que escrevi na descrição e no título. Isso tudo para que implicitamente você saiba qual é o caminho para saber de tudo.

Você não vai saber se os desejos da primeira lista de desejos do Blog Josivandro Avelar se realizaram tão somente lendo o título do post ou sua descrição. Só clicando no link você vai saber se os desejos dessa lista foram realizados ou não.

Nada é tão atraente para o leitor como um título com as palavras-chave corretas e dosadas na medida para evitar que ele se dê por satisfeito só por ter lido. Você tem que atrair para o site, para a página. E nada de usar os títulos clickbait; se você pensou em usar um título caça-clique alguma vez, foi porque você certamente já pensou em todas as alternativas possíveis para tentar atrair o leitor e fracassou em todas elas.

O que tiver que informar ao máximo, é no corpo do texto. É para cá que você tem que atrair o seu leitor. E é nesse momento que você já deve ter em mente como você quer fazer isso. Mas calma, não se desespere: se no momento da escrita você não achou a inspiração, leia o texto quantas vezes forem necessárias, revise o máximo… E quando der fé, você achou a isca.

Lembre-se: iscas não podem ter cara de iscas. Minhocas não nadam no rio. Então, porque usar minhocas para pescar peixes se essa é a última coisa que eles comem? Atraia seu público com o que lhes parece familiar. E dentro do que o seu rio de palavras tem a oferecer.

A maior raiva de um editor ou jornalista é o “leitor de manchete”. Aquele que acha que só ler o título é saber tudo. Mas esse leitor não sabe o esforço que é para escrever um texto e informar o máximo. E não precisa de nada.

Só de um clique. E não custa nada.


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