Lapsos de memória

Eu tive um lapso de memória exatamente anteontem. Eu até contei como é que foi esse episódio em um post ontem. Postei o desenho errado no “Bora Desenhar?”, que é uma série que obedece a uma ordem numérica, e a minha sorte é que somente o número aparece no título do post. Isso me possibilitou trocar o conteúdo.

Corrigi depois de oito anos o meu mais demorado lapso de memória. Uma prova de que muitas vezes eu nem me desespero porque eu não me lembro mais do que eu fiz naquele determinado momento, afinal, a nossa memória trabalha para aquele momento, e muitas coisas que você até julga ser pequenas termina esquecendo completamente.

Mas quando acontece e a falha termina sendo notada, o jeito é corrigir a rota e fazer tudo o que for possível para que o que foi planejado esteja disponível para as pessoas. Foi assim que eu corrigi o lapso dos oito desenhos perdidos, literalmente voltando no tempo numa viagem que só a Internet proporciona.

E para as demais coisas? A gente respira, inspira e não pira. Não pode pensar naquilo que você eventualmente esqueceu. Tem que levar na esportiva e respirar antes de corrigir o rumo, afinal, a gente não precisa se desesperar quando esquece alguma coisa. Faz na calma, que vai dar tudo certo.

Ah, sabe o conteúdo que eu postei errado no “Bora Desenhar?” Vai ao ar daqui a pouco, no terceiro post, depois desse próximo que é uma arte digital. Afinal, é nesses momentos que a gente recalcula a rota e consegue fazer as coisas da maneira que planejou. Porque você não se esquece do que você faz.