Nessas últimas semanas recebemos tudo que é notícia de obras importantes. Uma está acontecendo e outra sabe-se lá se vai acontecer. Um futuro bom que se avizinha, mas deve ser enxergado com cautela. É aquilo: se existem projetos, eles devem ser executados independentemente da boa vontade dos gestores, sejam os que estão, sejam os que vierem.
E que devem ser cobrados, afinal, carisma não cola para mim.
Até porque basta apenas que os gestores cumpram as suas obrigações, e principalmente entendam o valor que nós nesse pedaço de terra temos, como qualquer outro pedaço de terra. Eu até quero poder né voltar depois ao restante da cidade em um post bem mais forte. Mas eu vou aguardar o melhor momento.
Até porque o que precisam existir são certezas e possibilidades. E eu acredito que com os recursos que eu tenho e o que eu posso, eu conto melhor a história, no papel de ser história. A própria história me ensina que outros que usaram a comunicação para isso queriam transcender, e não entendem que o que muda o mundo são ações e atitudes, e não palavras ditas em ondas de uma concessão pública.
Vou dar um descanso para os assuntos da cidade, como eu estou dando esse descanso para vocês nesse, digamos, feriado. E talvez junho possa ser o melhor momento para isso. Para entender melhor, estudar melhor, e bater muita perna, afinal, eu estou aqui e nos existimos. Quero poder entender melhor tudo o que está acontecendo agora e o que vai acontecer.
O futuro está aí, e receba bem se ele chegar. Para os outros, é rotina. Para nós, é história.