14 anos atrás, nesse mesmo lugar de onde eu escrevo – aliás, a minha base – eu comecei um blog que não sabia exatamente onde iria levar. Atualizava uma vez ou outra, fazia umas coisas desengonçadas que até hoje estão aqui, porque eu não quis apagar. São coisas da história, e história não se apaga. O presente se constrói para onde o futuro aponta.
Confesso que a cada crônica semanal eu fico sem palavras e sem muitas vezes pensar no que escrever, em alguma coisa que eu vivi na semana, na adrenalina de cada momento, nas coisas que a gente ainda vai viver. É tipo isso, o futuro, e muitas vezes ela, a ansiedade. Essas coisas que me trazem perspectivas, essas coisas que a gente tenta imaginar.
E como é que a gente faz para imaginar o futuro? Simples, muitas vezes a gente planeja, e é até fácil imaginar. Muitas vezes a gente imagina e nem faz ideia de que esse futuro que a gente imagina vira um presente incrível e um futuro promissor. E apesar da ansiedade, eu muitas vezes me pego planejando tudo isso desse jeito.
Mas enfim, para onde o futuro aponta? Nem eu sei, e a graça da vida é essa: não saber, adivinhar, tentar entender o mundo que nos aguarda e o futuro que nos espera. E bem, ele está aí. E quantas coisas eu aprendi e reaprendi nesses tempos difíceis que de certo modo, moldaram o que o site é hoje.
Sabe para onde o futuro aponta? Para algo que você sonha há muito tempo. Para o que você nem imagina. E bem, é desse jeito que eu vou construir os próximos anos de site. Enfim posso dizer que aquele blog que eu criei há 14 anos evoluiu! E está pronto para me guiar onde o futuro aponta.
