Esse título aqui já parece de uma crônica, mas deixa a crônica para o domingo. Agora o momento é de recomeçar mais uma vez, mas quantas vezes não recomeçamos? Sempre assim, os ciclos de todos os anos, nas cinzas de uma quarta-feira, depois de um Carnaval onde todo mundo extravasou tudo o que tinha para extravasar nesses dois anos sem a festividade.
Agora é hora de recomeçar mais uma vez, como se nada disso tudo que passamos tivesse acontecido, mas aconteceu, e fica a lição de tentar dar o melhor de nós para que não aconteça novamente. Muitas vezes aprendemos, outras vezes é da forma que aprendemos.
E bem, voltamos praticamente a mais um estado de normalidade nela, a quarta-feira, dia mais, digamos assim, “leve” deste site, porque daqui a pouco tem ela, a minicoluna da Quarta-feira de Cinzas. Aqueles assuntos mais aleatórios do que os que eu trato neste terceiro post, umas notas e outras coisas mais.
Das cinzas, nasce um novo momento. E a gente vai construindo, reconstruindo, fazendo o possível. Afinal, cá estamos para contar a história, as histórias e o que mais for possível contar, para outros Carnavais. O Carnaval desse ano passou, e aqui estamos nós contando histórias das cinzas de uma quarta-feira.