O tempo passa e parece que a gente sente que a nossa vida está corrida demais. Nem quando a gente quer descansar, a gente para de trabalhar. O que eu fiz de coisa hoje não foi brincadeira, mas eu consegui cumprir uma parte do que eu queria fazer. E aqui estou eu, tarde da noite, colocando o post da quinta-feira no ar, na correria da vida.
A gente tem pressa e precisa logicamente pegar atalhos e chegar logo. Não no meu caso que trabalha de home office e tem o seu trabalho por conta própria, mas e quem está na rotina puxada do presencial? Muita gente está com pressa para chegar em casa e tem que encarar os congestionamentos, e também os arrodeios. Tem gente que não gosta de ficar presa no trânsito, mas gosta demais de dar voltas e voltas.
Nessas voltas e voltas, somos a engrenagem que faz a cidade funcionar. Uma engrenagem que funciona em vários lugares e não precisa se concentrar para realmente dizer que funciona. Porque eu aqui, você daí, somos o combustível dessa engrenagem. Que não tem tempo a perder e precisa de tempo para funcionar.
Temos ritmo de maratona. Ritmo de correria. E na correria da vida, a gente não pode perder o passo. Mas sabe que em algum momento precisa desacelerar e descansar. Embora para mim, a minha hora de dormir não seja nem um pouco convencional, mas para quem trabalha, ela é essencial. Para de novo enfrentar outras maratonas e outra correrias.