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Coleções

Você tem alguma coleção?
Você tem alguma coleção?

Sim, e várias! O que eu mais faço na vida e no trabalho é colecionar, pelo apego que eu tenho as coisas que ajudaram a construir a minha história e a minha carreira. Essa arte aí de cima faz parte de uma coleção e está catalogada como a arte número 0551 do ano de 2023. Todas as artes do site e das mídias digitais estão catalogadas por ano e tem um número de ordem. E essas coleções estão separadas por tipo (site graph, arte de post, story, e por aí vai).

E é claro, as minhas artes digitais também estão armazenadas e catalogadas. É uma das minhas várias coleções digitais além dessas que eu citei. E essas coleções digitais são algumas das várias que eu posso ir aumentando, assim como eu aumentei em mais 16 artes nesse fim de semana, ainda mais com instalação de aplicativo novo – e a preparação para monetização. E sim, eu armazeno as artes digitais em pastas com os nomes dos aplicativos onde as mesmas foram desenhadas.

Coleção física? Eu tenho também, e várias.

As antigas miniaturas de ônibus que eu construí na década de 2010 estão em quatro caixas amarelas até hoje guardadas como se o tempo tivesse parado naquele momento. Os lápis que eu uso para fazer as artes físicas também, assim como os cadernos que eu já postei neste site. O único que não está comigo é o primeiro caderno de #48folhas, que está com minha amiga (dei de presente para ela), mas eu tenho as 48 fotos dos desenhos que eu tirei e publiquei aqui, como todos esses desenhos estão catalogados.

O meu site traz basicamente um resumo de todas essas coleções. Mas quem sabe eu não começo a fazer outras? O que eu mais gosto é de guardar recordações, nem digo que eu sou um museu. Sabe uma coisa que eu acho fascinante? O próprio conceito dos museus e dos acervos.

E quando você não guarda uma coisa que para muitos não significa nada, mas para você tem um valor inestimável, você preserva a sua própria história e a sua própria identidade. Você não é você mesmo sem tudo o que você tem.

Mas aí você diz: “Ah, mas você não vai levar tudo isso para o seu túmulo!”. Claro que não. O que é material fica para lembrar o que você fez. Como ficaram as obras dos grandes pintores e escultores. Como ficou o Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, quando a capital do Brasil foi transferida para Brasília. Como ficaram os escritos da Pedra do Ingá, na Paraíba, de sabe-se lá quantos anos.

As pessoas foram. As obras ficaram. As lembranças também. E todo mundo sabe que você existiu por tudo o que você deixou e por tudo que tornou a sua existência possível, e sua existência vai além do corpo. É por isso que eu valorizo as minhas coleções e quero manter o máximo de acervo possível. Tudo organizado, sem bagunça. O que me faz ser eu.


Uma pergunta sugerida pelo Daily Prompt do Jetpack: diariamente, toda vez que eu abro o app ou a sugestão de escrita diária, o Daily Prompt me sugere um tema. Siga-me no Instagram, no TikTok e nas demais mídias sociais.

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