O apagão (que eu não notei por estar dormindo) de ontem foi a terceira matéria, se não me engano, da história do blog que falou sobre o assunto blecaute.
Uma dessas matérias marcantes sobre o assunto foi a do dia 28 de abril de 2009, “Quem apagou a luz?”
Mais que noticiar uma sequência de blecautes, foi o fato de ter sido gerada no meio deles. É que durante a composição da matéria, faltou luz.
A luz voltou uma hora depois, mas parece que a manutenção falhou, e no momento que eu estava redigindo este texto faltou luz de novo. Após quase uma hora e meia de apagão, ou seja, bem mais longo que o apagão desta tarde, a energia já foi normalizada.
Viu só o que é notícia em movimento? Eu expliquei naquele dia…
Vejam só como é a notícia em movimento: como tudo acontece no momento em que estou escrevendo a matéria, estou dando as informações da falta de energia exatamente na hora em que os apagões acontecem, e tudo por acaso. Tudo em tempo real, no momento em que os apagões aconteceram. Computadores funcionam à energia. E também à bateria.
Outra matéria noticiando um apagão foi publicada no dia 11 de novembro do mesmo ano. Nesse dia faltou luz em nove estados, só que no Sul e Sudeste. Os usuários do Twitter que estavam em frente de seus computadores, smartphones, celulares, etc. foram os primeiros a noticiar o fato em tempo real. Literalmente real.
Um postava no microblog que “acabou de faltar luz em SP”, minutos depois outro posta que “faltou luz aqui no RJ”, e assim, ao associar um problema ao outro, não tive dúvidas: aconteceu alguma coisa errada.
E bem que avisei no último parágrafo daquela matéria…
Um problema que não pode se repetir. E aí está a importância de se investir em novas alternativas de energia. Ou melhor, se investir na melhoria de todo o sistema energético brasileiro.
Mas parece que não me escutaram… Quando será que o blog irá noticiar o próximo apagão?