A ansiedade sob controle no momento mais inacreditável
O tempo que eu passei em casa poderia ser um gatilho para a ansiedade. Não foi: aqui eu aprendi a controlá-la.
O tempo que eu passei em casa poderia ser um gatilho para a ansiedade. Não foi: aqui eu aprendi a controlá-la.
Depois de 154 dias sem colocar o pé para fora de casa, enfim saí. Vi o mundo lá fora, vi como o mundo mudou.
Você pode ter ficado quase a eternidade em casa, mas não pode dizer que não fez nada. Um resumo do que fiz nesse período de confinamento.
Quero contar que eu passei pela pandemia com saúde e com história para contar. Direto do meu Sistema Solar, em tempo de (re)conectar.
E março se fez agosto aqui dentro de casa… Sabendo que em algum momento vou ver o mundo lá fora. Mas isso depende de mim.
O modo de consumir conteúdo muda. Nós também, um pouco. Nessa transição dos “normais” a produção de conteúdo muda, e isso deixará um legado.
Quantas histórias não contei sem sair de casa nesses 120 dias? Pode crer, foram muitas. Mas até o dia que puder sair, ainda vou contar várias.
O mês ainda não terminou por mais que quisesse. O post anterior está quieto, com uma nota de rodapé, para vocês sentirem o que é a perda da noção do tempo.
Metade do ano já passou, no espaço do tempo que é calculado, sem sentirmos como o tempo parou, e pensando a cada momento no amanhã.
Não que madrugadas de quarentena sejam sempre iguais. A gente as usa para ser pensativo às vezes… E ter esperança em dias melhores.