É, terminou 2019. As próximas 24 horas são para cumprir a tabela e receber o ano que começa logo mais. Como posso definir o ano que tá terminando? Simples: como o ano em que me redefini como profissional e como pessoa. Reafirmei a minha identidade e o que eu sou, como quero ser, e como quero que as pessoas me vejam de agora em diante.
Mudar não foi mole, mas era necessário para se redescobrir e entender onde você dava certo e não dava. E focar exatamente onde você tem êxito. Não confundir as coisas e entender que cada um tem uma atribuição e um lugar no planeta. Que não adiantava abraçar o mundo se você não consegue ser muitos ao mesmo tempo. Nem teria como ser!
Só consigo definir esse como o ano mais – ou menos – intenso da minha vida. Outros tão intensos como esse ainda estão por vir, e o meu compromisso é de superar. Porque não adianta somente achar que já fez o suficiente na medida do possível. É acreditar que é possível ir além.
Onde você faz por merecer e acredita.
E isso aqui já é uma vida. E que vida!
Expressar o que penso e contar histórias é e sempre será o que me move.
A minha origem.
A minha identidade.
Onde eu posso dizer: aqui consigo viver com a intensidade que eu quero.
Nesse ano. Nos próximos.
Para que cada ano seja o mais intenso de nossas vidas.