E aqui estou eu abrindo setembro com as duas doses da vacina contra a COVID-19 no meu braço. Eu abri agosto tomando a primeira dose.
A minha segunda dose foi aplicada na última segunda-feira (ainda era agosto, dia 30) no ginásio do Lyceu Paraibano – sim, onde fiz o ensino médio, e o ginásio é esse que aparece em imagens de 13 anos atrás, inclusive essas imagens do post são parte do que foi a primeira cobertura fotográfica feita para este blog. Não mudou praticamente nada.
Ainda que tenha tomado as duas doses, mantenho os cuidados porque é assim que tem que ser. A vacina me impede que a COVID-19 traga consequências mais graves. Se ela vier, virá como uma das tantas crises alérgicas que tive. Posso até ter tido e não saber.
O que importa é proteger também as pessoas ao redor e assim poder controlar de vez a pandemia, de modo que as pessoas possam levar as suas vidas – não sei se posso dizer normais. Porque a vacinação é um pacto coletivo, você protege a sua comunidade. Não é apenas por mim. É por todos.
Quantas perspectivas eu guardei para esse momento para chegar nele vacinado contra a COVID-19, quando lá atrás nem poderia imaginar isso? Mantendo os cuidados, mantendo as regras, com plena confiança na ciência e na vida, porque eu acredito e sempre acreditei.
Vacina boa é vacina no braço, não importa qual seja, e quis o destino que a minha segunda dose fosse num lugar que me trouxe boas lembranças lá atrás, e que me trouxe nessa semana essa lembrança de novo.
Lembrança de que passei por poucas, boas, e uma pandemia.