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Uma crônica de verão

E é no verão que novos ciclos começam. Quando corações se aquecem. E a gente aproveita a estação.
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Nada como o verão. A estação mais quente do ano. E a gente achou que já viveu verões mais quentes, mas jamais como esse. Mas é de verão que a cidade de certa forma vive, e é por causa dela que a orla está movimentada. E a lotação dos hotéis praticamente esgotada.

E a gente aqui, do outro lado da mata, não tá sentindo nada? Que nada! O calor é democrático: sente o rico, sente o pobre, sente o nativo, sente o turista. E sente o próprio clima. No momento em que eu escrevo este post, choveu.

E eu reclamando do calor nesse mesmo momento. Parece que Deus ouviu as minhas preces. E mandou uma chuva de leve para dar uma amenizada nesse calor, e fazer eu – e a cidade toda – dormir de noite. Deixa chover de noite. De manhã as pessoas aproveitam o Sol.

A gente aproveita o verão do nosso jeito. E o que não falta por aqui são cenários para aproveitar a estação. Mesmo que esse tempo seja quente, temos todos os motivos para aproveitar esse momento e nos aquecer. Tempos assim nos inspiram para começar um novo ciclo.

E é no verão que novos ciclos começam. Quando corações se aquecem. E a gente aproveita a estação.

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