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Quando eu entendi que precisava melhorar

Quando você entendeu que o Conhecendo Você precisava melhorar? Do mesmo jeito, você tem a mesma percepção de que precisa melhorar cada tema do seu site?

Quando você entendeu que o Conhecendo Você precisava melhorar? Do mesmo jeito, você tem a mesma percepção de que precisa melhorar cada tema do seu site?

Pergunta feita por este editor

Quando eu lia cada resposta, entendia que precisava melhorar. Talvez a minha maneira de ler não seja a mesma que o leitor tenha, aliás, cada leitor tem uma percepção diferente de um texto e muitas vezes cada um interpreta um texto da maneira que quiser. Não para menos eu tento fazer um texto para que todos entendam, não só no Conhecendo Você, mas em todo post que eu fizer. Se eu for bem entendido naquilo que eu escrevi, acho que eu atingi o meu alvo. Mas eu tenho um ponto de curva onde eu entendo que eu queria melhorar, e isso começava pela formulação das perguntas. Porque eu ainda usava o ChatGPT para formular as perguntas?

Eu queria que alguém perguntasse alguma coisa para mim, e logicamente eu usava as ferramentas à disposição que facilitassem a minha vida, ou pelo menos eu entendia que facilitava. Mas como eu disse no primeiro post desta série, as perguntas, mesmo aquelas temáticas, começaram a ficar genéricas, o que leva a conclusão de que não existe inteligência melhor para te entender do que a humana, porque a artificial ainda não chegou a esse nível, e talvez nem vá chegar. Ninguém te conhece melhor do que o leitor, ou você mesmo, não para menos, eu passei a formular as perguntas que eu mesmo respondo.

As perguntas do ChatGPT eram tão genéricas que eu respondia sem graça e da forma mais genérica possível, afinal, eu não me sentia identificado com as perguntas, mas eu respondia qualquer coisa que o leitor iria entender, mesmo que fosse a coisa mais sem graça possível. Vocês vão relembrar esses textos se acharem por aí, já que são vários, e fazem parte da minha história. Tentei mudar de ferramenta e fui para o Gemini, do Google, que até que me entregou umas perguntas interessantes, mas eu também não gostava daquelas perguntas, eram muito artificiais, até porque eram de inteligência artificial. Aí eu me toquei: eu vou continuar respondendo essas perguntas? Porque não fazê-las?

A partir do momento em que eu mesmo passei a formular as perguntas, foi como um teste para que os leitores façam isso. E eu passei a fazer perguntas mais específicas, de modo que nenhuma inteligência artificial saberia fazer com precisão. O tema da cultura do arrodeio que eu tratei na semana 043 retrata bem isso: a inteligência artificial não saberia formular as perguntas que eu formulei, porque nunca andou nas ruas da cidade para saber o que eu vou responder. Aliás, eu vou falar mais sobre esse tema em outros posts, porque ele de certa forma foi um divisor de águas para o tema ser o que ele é hoje. Foi aí que as respostas começaram a ser mais longas para tudo.

E é através de perguntas mais específicas que eu me sinto à vontade para escrever e para conversar com os leitores. Quero que eles me mandem sugestões de temas, perguntas, até as sete perguntas dentro de um tema se for necessário, que eu posso dedicar uma semana inteira a responder as perguntas desse leitor. O que importa é ter repertório, e é isso que eu estou conseguindo a cada semana, até lembrando que eu já adiantei dois temas para qualquer coisa, para as próximas semanas. Porque eu comecei a melhorar a partir do momento em que eu queria responder perguntas feitas por humanos, nem que seja eu mesmo perguntando. Para assim poder entregar textos mais ricos e detalhados para os leitores entenderem cada pergunta.

Este é o tema “Conhecendo Você”, o primeiro post do dia no Site Josivandro Avelar, com perguntas que eu respondo sobre temas de autoconhecimento e cotidiano. Inicialmente elaboradas por inteligência artificial, as perguntas passaram a ser elaboradas por mim e pelo público através dos canais de contato e redes sociais.

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