Ok, eu tenho 280 seguidores no Instagram. Pouco? Para quem produz conteúdo até pode ser. Para um perfil pessoal, tá até ótimo. Mas se quiser, você pode me seguir em @josivandroavelar no Instagram, no LinkedIn, no Facebook e ter acesso a mais conteúdos sobre conteúdos – sem redundâncias para mais content talks que podem servir como base de posts no blog como esse. E vamos falar sobre quantidade de pessoas que te seguem como consequência da qualidade daquilo que você produz. Porque ninguém te reconhece se você não tem um talento extraordinário, não é?
Então, siga-me nesse papo e reflita melhor: o que você produz de relevante e o que te faz especial? É só continuar lendo para entender, e tenho certeza que depois de ler esse texto, você vai entender o que te torna especial e talvez você até nem saiba.
Para ser reconhecido é preciso produzir!
O número de pessoas que te seguem é consequência do que você produz. É a originalidade do seu trabalho que vai atrair as pessoas, porque o especial está aí, afinal, ninguém chegou até você por um motivo comum. Não se desespere com números; trabalhe para melhorar! É justamente o que você é e o que você faz que faz o seu trabalho ser reconhecido. Aliás, pelo que você quer ser reconhecido e porque você quer ser reconhecido? É essa a pergunta que você deve se fazer quando quer – pelo menos – ser reconhecido por alguma coisa. Afinal, você é especial! E tem um motivo para isso.
E lembre-se: seguidor comprado ou conseguido naqueles truques de “ganhe milhares de seguidores” que você vê por aí não interage – e depois até quero tocar mais nesse assunto. Não adianta só compor número; tem que ser ativo. Tem que fazer sentido, porque se não torna-se uma mera vaidade. Porque o que você produz precisa ser um conteúdo realmente atraente e relevante. Números por números não são nada além de números. E porque eu queria apenas números por vaidade? Esqueça essas métricas de vaidade e foque no que você acredita que atrai as pessoas; no seu potencial, não apenas na sua imagem.
A imagem é importante, óbvio. Mas tem que ter aquele “quê” a mais. Tipo, o que eu faço de tão especial e extraordinário? Por exemplo, eu queria ser aquela pessoa que é conhecida por escrever sobre conteúdos. Compartilhar conteúdos para as pessoas para provar que elas são capazes de produzir também. Mas antes eu preciso produzir! Preciso dar o exemplo. E o que posso fazer? Trabalhar para isso, estudar para isso, focar nisso. Entender melhor do que eu estou falando para poder compartilhar esse conhecimento ou mostrar o meu talento.
O reconhecimento como consequência
O reconhecimento, quando vem, tem que ser uma consequência. Uma consequência do seu trabalho e do seu conteúdo.
Vem quando você é especial, e todos nós somos especiais. Se eu estou aqui, é por um motivo especial. E você é especial de alguma forma. Foque no que te torna especial, às vezes você nem sabe o que é, mas você termina descobrindo e se apaixonando pelo que te torna especial que nunca mais vai querer largar.
Por isso mesmo, foque no que te torna especial. Tenho certeza que os resultados vão ser ótimos. A minha vez pode até não chegar agora – lembra que disse que tinha poucos seguidores e primeiramente queria focar na qualidade daquilo que produzo? Uma hora as pessoas vão ver, reconhecer, e entender aquilo que me torna especial. Que de certo modo me faz fazer as coisas com qualidade. É esse padrão de qualidade que eu procuro sempre oferecer.
E quando as pessoas entendem isso, seguem você. E se seguem você, é porque gostam do que você faz. Essa é a consequência. Você tem que encarar assim. Números por números, nada são senão números.