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Um pouco de todas as coisas

Sou um pouco de todas as coisas que eu vivo, um pouco das coisas que eu faço, e o reflexo de todas as coisas está aqui.

O meu trabalho é um pouco de todas as coisas que eu vivenciei, e que muitas vezes tenho saudade. O meu trabalho permite ser o que eu quiser, com as coisas que eu quiser. E eu curto demais o que eu faço por conta disso: fazer alguma coisa diferente, sair da rotina de vez em quando, trabalhar sem parecer que está trabalhando.

Quantas coisas eu não deixei adormecidas em algum canto, na parede, na cabeça, e quis usar no momento certo? Nem sempre se pode fazer tudo ao mesmo tempo, e quando se pode, algumas coisas você termina nem fazendo. Quando eu não consigo ter as coisas que eu quero por perto, eu as invento.

Sou um pouco de todas as coisas que eu vejo, um pouco de todas as coisas que eu faço. O resultado de todas as coisas é o que você vê, e através do que eu faço, você me conhece melhor do que se eu me apresentasse da maneira mais convencional possível. Até porque eu não quero me apresentar das maneiras mais convencionais.

E quando se é um pouco de todas as coisas que se vê, a gente entende que representa aquilo que vê e que participa. Na certeza de que o que hoje é a nossa vivência e nosso cotidiano, amanhã será história, afinal, tudo no mundo se reinventa e a gente precisa estar preparado para as mudanças e os ciclos.

E de mudança em mudança, de ciclo em ciclo, a gente conta a nossa história. Como eu conto a minha história.

Sou um pouco de todas as coisas que eu vivo, um pouco das coisas que eu faço, e o reflexo de todas as coisas está aqui, afinal, é assim que eu me sinto bem e é assim que eu me sinto feliz.


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