Normalmente, em todas as datas comemorativas, o Blog Josivandro Avelar posta alguma coisa a respeito das mesmas. Isso quando são relacionadas a família ou a mim. Por exemplo, a postagem “O Planeta é a sua Casa” foi ao ar no dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente. Além de mostrar a preocupação do blog e do editor com o meio ambiente, fiz uma referência a meu irmão, que é estudante de Engenharia Ambiental e sempre costuma conversar sobre o assunto comigo algumas vezes.
Em outros pontos, faço referências a faculdade em alguns cartazes, procurando levar um pouco do que aprendo lá aqui. E vocês não sabem o quanto o blog ganhou com a minha rotina. Graças a ele, pude administrar o blog Caroço de Jaca, que é um blog da disciplina de Redação Publicitária, enquanto o trabalho era realizado pelo terceiro período, que estou terminando agora. Alguns trabalhos de faculdade transformam-se em posts para o blog. É um modo de trazer um assunto mais sério de uma forma mais lúdica.
Por conta da ligação que tenho com a minha mãe, todos os anos o blog coloca no ar uma mensagem de Dia das Mães. A família comemora Natal e Ano Novo, tem mensagem no blog todos os anos. A família comemora o São João, tem Festa no Arraiá no blog todos os anos.
O blog esclarece tudo isso porque é óbvio que muita gente deve estar se perguntando: e porque um blog editado por um cidadão de 22 anos não comemora o Dia dos Namorados? Simples: o editor do blog é solteiro há 22 anos.
Como nos exemplos acima, quando há um motivo para postar, vai ao ar. Um dia desses, levamos ao ar um post que falava de uma história de amor. É raro colocar no ar histórias assim. Foi, e assim como é o post mais visto do blog até aqui, teve o maior número de comentários no blog. Dois positivos, quatro negativos. Para quem não leu, destaquei alguns comentários dos leitores que explicam melhor o que quis dizer:
“história besta na minha opnião em todo lugar aconteçe amores desse tipo bestagem postar essa história ou qualquer outra do tipo”
“ESSA HISTÓRIA FOI MUITO BESTA, NÃO TINHA NADA DE EMOCIONANTE!”
“Na boa vcs nao tinham o que fazer né?
pra colocar uma história dessa, pensei que iria ser emocionante, mas é horrivel”
“conheço historias reais de amor muito mais emocionante do que essa…
Alias, essa historia não é nada emocionante…
poderia ter ao menos mentindo um pouco?!!!”
Quando uma história é real e não é o tempo todo que acontece (ou acontece o tempo todo, como na primeira citação, mas não tem o, digamos, encanto de outrora), o leitor geralmente acredita que uma história como essa não costuma acontecer com ele próprio. Passa a acreditar quando acontece realmente com ele (veja o caso do único comentário positivo que o post recebeu).
“nossa adorei a historia ta parecendo a minha…
eu moro na fronteira e ele no brasil….
estamos s conhecendo pela internet…
seja o q DEUS quizer…
bjs
e muitas felicidades para sua amigaaa…”
Entendo a reação negativa dos leitores: até eu teria, se não fosse editor do blog, se lesse. Nunca tive uma história de amor, como vou acreditar no amor? Não acredito que isso irá acontecer comigo tão cedo. No caso da reação positiva do post, nada mais natural que o leitor que realmente viveu uma história como essa se identifique com o relato.
É aí que quero trazer o pensamento dos leitores que leram a postagem e não gostaram ao pensamento do editor. Talvez porque as coisas ficaram cada vez mais banalizadas. Hoje em dia mais vale um corpo fabricado do que a inteligência que você tem. Ou o romantismo se perdeu. Posso até ser inteligente, mas…
A melhor descrição de Josivandro Avelar seria essa: “um homem inteligente, que gosta de comunicação, é um especialista autodidata em transporte coletivo, tecnologia e plataforma Blogger, gosta de passear pela cidade, tem 22 anos e curte uma vida tranquila sem vícios (a não ser de Internet, mas chame isso de ofício a vício)”. É do tipo “Pergunte qual ônibus vai para Mangabeira e ele responde, se seu blog tem problemas, ele resolve, qualquer coisa de computador, ele manja.” Uma palavra-chave seria “inteligente”; só por isso você reconheceria o editor. Mas…
O editor do blog pode ser um homem de múltiplas qualidades, mas é solteiro.
Solitário no amor, mas não solitário na vida
Mas quem disse que sou solitário?
A própria companhia dos leitores quando leem algum texto ou foto que posto, a companhia dos amigos, as andanças que faço pela cidade, até isso mesmo que estou fazendo, postando em um blog, e acima de tudo, a família. E o que mais eu queria?
Só pelo fato de esperar 20 minutos pelo ônibus 1001 para ir a faculdade já demonstra a minha paciência, certo? Só pelo fato de passar uma hora e vinte minutos num ônibus da linha 2300 já demonstra o quanto sou uma pessoa paciente, certo? Porque não o seria para outras coisas?
A mensagem do post é clara: não estou tão desesperado assim atrás de um amor. E nem um pouco incomodado com isso. Deixe as coisas acontecerem naturalmente e no seu tempo. Tanto é que este post foi escrito com antecedência, num momento em que a conexão de Internet não queria entrar. Já iria escrever sabendo que não colocaria o post no ar no mesmo dia que estivesse pronto. lsso significa paciência e planejamento para que tudo dê certo. No blog e na vida.
Finalmente esclarecidos os motivos para que o blog ainda não relacione esta data, quando houver alguma razão para que esta data seja comemorada, o blog coloca algo relacionado no ar em 2012. Enquanto não, paciência.
ESCLARECIMENTO 1: A opinião do leitor é livre. O caso dos comentários do post “Uma história de amor da vida real” foi usado como exemplo, e não pelo fato de o leitor não aceitar opiniões negativas ou críticas. Se assim fosse, esses comentários não estariam no ar.
ESCLARECIMENTO 2: Como o editor do blog está com o coração disponível, procurá-lo nas redes sociais no cabeçalho do blog ou pela página de contato. Faça o mesmo se quiser entrar em contato com o mesmo para eventuais parcerias com o blog.