O que se faz quando não se faz absolutamente nada? Rascunhos.
E fazendo rascunhos, faço alguma coisa, ocupo o meu tempo, coloco na memória e nas memórias, para um dia poder lembrar.
A partir desse momento, quando você escreve, no computador, no papel, onde quer que seja, você está fazendo alguma coisa. Colocando mais bagagem. Colocando mais experiência na sua agenda.
Literalmente escrevendo o que lhe der na telha ou uma ideia genial que você acabou de ter e quer compartilhar, porque você achou bacana e dá algo genial.
Passei a noite inteira organizando os rascunhos que escrevi. Para ao longo do tempo poder ter histórias para compartilhar enquanto sigo contando.
E foi quase uma dezena de textos, contando com esse aqui. Fazendo alguma coisa, sim.
Arrumei. Programei. Ao longo do tempo vai ao ar. E não serão só esses rascunhos. Outros podem vir, porque tempo há, e nunca há tempo perdido, nem ideias que eu possa desperdiçar.
Tudo é experiência, tudo é teste, ação, movimento. Tudo o que fazemos queremos registrar, porque a gente quer lembrar.
E é acumulando histórias que tenho tempo de programar o que acumulei, e espalhar pelo vento tudo o que vivi. Para assim ter tempo de acumular novas histórias, para no futuro poder contá-las.
Porque a gente tem essa capacidade de poder construir, contar e compartilhar.
Escrever rascunhos vai além de só escrever textos. É também executar novos planos. Outros sonhos. E o que mais puder fazer para ter história para contar.
E o que vier são outros rascunhos…