Semana passada, eu escrevi um post na coluna #MinhaCidade sobre a Feira do Rangel, que se nenhuma burocracia ou qualquer motivo que seja atrapalhar, deve passar por uma reestruturação que foi definida como uma reconstrução, não uma reforma. E este episódio de hoje, como eu disse, é de colecionador, afinal quem iria falar da Feira do Rangel em um podcast?
Só podia ser eu mesmo, que transformo em realidade as coisas que eu não imagino que possam ser assuntos de um podcast. E nele tem um pouco daquilo que eu contei no post da quinta-feira passada, com histórico, um pouco de bronca moderada – porque eu não sou uma pessoa que usa da comunicação para exagerar no tom como muitos que estão no mercado – e o compromisso de se contar a história.
Eu tinha prometido que iria falar sobre a Feira do Rangel em um episódio do Luneta Sonora. E cá está.
Como eu avisei, vai demorar um pouquinho – e eu não sei que pouquinho vai ser – para que a obra de fato saia. Até lá, vai ter muita cobrança e histórias para contar.
E ah, este episódio é o primeiro com este rodapé aqui embaixo. Vocês vão ver em todos os posts de divulgação do Luneta Sonora de agora em diante para eu não precisar repetir com diferentes palavras a periodicidade deste podcast e onde você pode encontrá-lo. Então…
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