Quando eu acordei essa manhã – com uma baita dor na perna que vocês nem imaginam – eu não pensava em absolutamente nada. Tinha até umas demandas a cumprir, e mais tarde fiz outras coisas. Ok, querido diário, mas eu tenho uma missão diária a cumprir. O nada precisa virar alguma coisa, uma tarefa cumprida. E muitas vezes nem ideia eu tenho, mas…
…Basta eu sentar aqui na frente do computador ou abrir o aplicativo no celular para que o negócio flua, se deixe fluir e assim surge o assunto do dia, estruturado e com bastante base e substância. Assim, o nada da manhã vira uma tarefa cumprida à noite.
E quantas pautas aqui no blog não nasceram assim, do nada? Quantas ideias não surgiram praticamente em cima do laço?
Será porque o nosso cérebro vai buscar ideias lá no nosso subconsciente, no inconsciente e onde mais eu tenha esquecido de alguma coisa? Talvez sim. E no fim, transformei o nada em alguma coisa. Como nessa crônica de domingo aqui.
E no fim foi nisso que eu consegui transformar a crônica de domingo, onde eu falo de qualquer coisa, onde falo da vida, e bem, o domingo é o dia onde eu posso deixar fluir sem o compromisso do tema fixo. Porque eu sei o que eu vou fazer de segunda a sábado.
E bem, a tarefa foi cumprida, e essa foi a crônica deste domingo. Assim começa a semana, afinal esse é o post que abre a semana. Quando você amanhece sem pensar no que colocar no ar, no fim dorme com a tarefa cumprida. O estímulo e o trabalho fazem as ideias fluirem.
E fluiu. Para a semana começar daquele jeito. E bem, já nem sinto mais dor na perna nesse momento. Era sequela da doença de semanas atrás.