Entre esse último post e esse aqui, resolvi brincar e compartilhar essa brincadeira aqui no Twitter. A gente quando encontra um tempo livre, como eu queria encontrar esse tempo, pode fazer o que quiser além da imaginação. Foi o que eu tentei fazer brincando com o recurso de texto em imagem do Canva, que usa inteligência artificial para traduzir em imagens, literalmente, o que você digitar naquela caixa de texto.
Comecei a usar esse recurso há um tempo, mas na semana passada quis usar para ilustrar o post sobre como eu imaginaria a cidade daqui a 66 anos, na coluna da quinta-feira. E repeti a dose ontem, ao ilustrar a crônica de domingo. Todas as imagens usadas foram tradução de inteligência artificial. Nada como deixar as coisas mais loucas, não é?
E olha que eu nem diria que são coisas loucas, porque apesar de fabricadas pela inteligência artificial, parece realmente o que vem da nossa cabeça. Eu diria que estaria entrando numa fábrica de sonhos, na fotografia deles, porque parece exatamente assim que a gente sonha quando dorme. Ou sonha acordado mesmo.
Mas por que eu diria loucas? Porque a tradução das imagens vai captando exatamente o que ele quer dizer. Como é uma coisa bem inicial, esse recurso vai tentando traduzir o que você quer dizer, mesmo que saiam umas coisas bem malucas como essas imagens a seguir, feitas utilizando esse recurso.
Eu já tinha até comentado no Luneta Sonora que esse recurso era mais fascinante que o de texto, afinal, nada tem mais fascínio do que algo que você escreveu com os seus dedos, digitando no teclado. Um ChatGPT da vida pode até te dar um norte e auxiliar em algumas diretrizes de assunto, mas jamais deixaria nas mãos dele escrever um texto completo para trazer para um site como esse. As pessoas notam.
Muito provável que a junção de várias imagens dê origem a essas. Que não posso dizer “eu que fiz”, apenas dizer que são imagens geradas por inteligência artificial. Recurso que vai ser muito bem empregado por aqui, e é assim que o futuro chegou de uma maneira rápida e bem além da nossa imaginação.
E assim, outras coisas nesse nível virão por aí para tentar me ajudar a ilustrar os meus pensamentos, juntando uma coisa aqui e ali. Hoje, a inteligência artificial ainda é um retrato dos sonhos que temos quando vamos dormir. Amanhã, vai retratar fielmente o que a gente sonha de fato, sem parecer justamente isso: um retrato dos nossos sonhos.
E sim, vai ter mais posts falando disso nessa e na próxima semana. Como eu prometi no podcast.