Meu modo de comunicar é aquele que me conecta diretamente com as pessoas. E fico muito feliz em receber feedbacks sobre o meu trabalho, sugestões, críticas, questionamentos, porque eu sei que as pessoas leem, assistem, consomem o meu trabalho. O que mais faz sentido para mim é isso.
Afinal de contas, a gente quando está online está conectado a uma plateia que você não sabe como vai reagir ao seu conteúdo. Você tem que estar preparado para as reações dessa plateia. Mas você tem que fazer o seu, e não esperar o que vai vir. Só vem, simples. Trabalhar com pessoas pode até parecer um desafio, mas eu quis embarcar nisso de cabeça.
Na semana passada, falei no #ContentTalks e no podcast Luneta Sonora justamente sobre isso, racionalizar o uso das redes sociais e me comunicar com pessoas reais, com propósitos reais, em busca de ideias e objetivos reais, ou seja, onde eu sei que as pessoas reagem, mesmo que sutilmente.
Você já deve me conhecer das redes sociais, e se não me conhece, elas estão aqui embaixo nessas bolinhas dentro desse rodapé azul. Eu não me comunico só com palavras. Eu me comunico também com arte. E isso é uma das coisas mais fascinantes de se trabalhar online. O de não fazer o óbvio que as pessoas esperam de você. Mas ser você mesmo, não importa o que digam.
Esse é o meu modo de me comunicar online. Vários modos em um só. E a partir do momento em que eu escrevo este texto, sabendo que do outro lado, você está lendo atentamente cada palavra que eu digitei aqui, eu estou me comunicando com você.
Este é um tema proposto pelo Bloganuary, um desafio organizado pelo WordPress.com todo mês de janeiro com o objetivo de estimular o hábito da escrita diária, com um prompt diferente para cada dia do mês.
