O meu propósito em sonhar com o jornalismo é fazer um meio de comunicação com a cara e o jeito de todos os brasileiros, independente de suas diferenças, e sem preconceitos. Enquanto isso não acontece, mantenho no blog a dedicação de fazer esse meio dos sonhos: aquele onde você pode sugerir ideias e ter a certeza de que será respeitado. Não é o que eu vejo na comunicação de agora; donos de empresas de comunicação trabalham mais para seus próprios interesses e não pelo que o público se interessa realmente. Mas isso não me faz desistir: eu quero fazer diferente!
Estava vendo os comentários de uma matéria no site IG (coluna do jornalista Maurício Stycer), que citava uma suposta manipulação de resultados de um programa de televisão aonde os participantes são eliminados pelo voto popular, me referindo ao Big Brother, da Globo. Eu não assisto ao programa, mas achei interessante ver para saber a opinião das pessoas (gosto de ler comentários de notícias, aliás, gosto de múltiplas opiniões). E as pessoas que comentavam em sua grande maioria criticaram tal atitude, e também falavam que a emissora tinha uma história antiga de manipulação.
Ouve-se falar muito de histórias de manipulações da Globo, uma emissora cercada de lendas e histórias, muitas delas de envolvimento com o poder. Mas seria simplista citar essas “ligações perigosas” da Globo; outros sistemas estão usando meios semelhantes. Eu não assisto muito o canal, mas também não vou implicar com a emissora por isso ou por aquilo.
Outro canal que quase não assisto é a TV Record; confesso-te que também não gosto muito da empresa. Para mim não respeita a liberdade de opinião dos telespectadores, e é fundamental fazer uma empresa que seja o espelho e a identidade de 180 milhões de brasileiros; isso não vejo na Globo nem na Record.
Por isso não assisto muito televisão, nem assisto aquilo que é “campeão de audiência”. Existem cerca de 14 canais abertos, e há muita coisa interessante para se descobrir usando apenas o controle remoto.