Por mais que determine as coisas na agenda, como esta coluna, você nota que o meio do meio de cada ano é sempre aquele morgado. Mas como assim, o meio do meio de cada ano? Aqueles três meses ou quatro entre janeiro e junho e junho e dezembro, se é que você me entende. O meio e o final de cada tempo desses? É o que eu posso chamar de tempos de criatividade.
Junho tem três datas de festas juninas, que são, como bem disse, um segundo Natal no Nordeste – e aqui estamos, trabalhando, criando nossa identidade. É como dezembro, que é um mês inteiro de expectativa para esperar o Natal e o Ano Novo. E nos intervalos das datas, tome posts, tome criação. O que significa que estamos ativos e produzindo para atender demandas.
Os tempos de criatividade trazem novidades, trazem ideias novas, e principalmente uma coisa: produtividade. E talvez possa ser que a agenda vá ser bagunçada, pode ser que sim, vai ser, mas em tempos assim essas coisas serão normais. O que precisa ser normalizado é justamente os extras, como tem sido nesses tempos de chuva, e quer tempos mais extras do que esses?
E aqui estamos prontos para mais tempos de criatividade, para o que der e vier, a todo volume e velocidade. E é em tempos assim que surgem ideias incríveis e quiçá revolucionárias, dentro daquilo que a gente propõe. Porque a gente sabe que precisa entrar em cada clima, ainda mais saindo desses tempos tão pesados que nós passamos.
A gente está preparado para qualquer coisa. Estamos perto dos tempos de criatividade, onde a gente entra no clima das datas e dos tempos mais festivos. E vai cuidando desses aspectos em cada site que a gente gerencia e dá suporte. E aí, tá preparado?