Vamos tratar aqui das tradições familiares, ou seja, aqueles eventos que sempre se repetem todos os anos e que são elos que nunca se quebram, rituais que sempre se repetem, que nem a pandemia foi capaz de apagar. E dessas tradições, qual é a primeira coisa que você pensa quando pensa em tradição?
Nas datas comemorativas. E existem tradições coletivas e individuais. As minhas tradições você já conhece e algumas eu compartilho aqui. Mas é nas datas que se marcam nos calendários que eu publico todos os finais de ano – e aí está uma das minhas tradições individuais – que se celebram as tradições coletivas.
À exceção do Carnaval, onde alguns familiares viajam, outros vão para o Cafuçu, e alguns outros como este editor curtem em casa mesmo, bem como os aniversários que cada um comemora como quiser ou nem comemora, todas as demais datas comemorativas são celebradas em família, que segue a tradição católica.
Daí existem as comemorações de São João, Natal, Ano Novo. Minha mãe vai a uma procissão tradicional na capital paraibana na Sexta-feira da Paixão desde 1989 – por causa da recuperação de um parto difícil e não fosse isso eu não estaria nem aqui contando essa história.
Essas tradições nos fortalecem e nos fazem ser o que somos desde que nos entendemos por família. E por isso é importante que sejam respeitadas. Porque fazem parte de uma coisa chamada identidade, para além da sua identidade individual, a construção de uma identidade coletiva como família, que segue se eu construir a minha.
E assim as tradições se eternizam e se somam, e nos ensinam sobre pertencer.
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