Qual foi o plano que você tinha para 2025 que mais surpreendeu positivamente ao longo do ano?
Pergunta gerada pela inteligência artificial e respondida por mim
2025 foi um ano para organizar os planos mais ousados que eu poderia ter para o momento, afinal, a gente pode ter planos mais ousados ainda quando se tem espaço para isso. Todos os planos que eu tive para esse ano se voltaram para a construção desse novo espaço, que foi inaugurado em junho ainda incompleto, e está sendo gradualmente aperfeiçoado ao longo do tempo. O que viesse de consequência seria uma surpresa positiva. Muita coisa foi conquistada nesses últimos seis meses e mais está para ser conquistado, agora que o espaço foi praticamente estruturado, no aguardo de mais novidades, o que a gente sempre busca. Afinal, consegui conquistar o quarto e hoje cá estou eu produzindo conteúdo nele.
O próprio fato de ter um espaço que me permite criar o que quiser, no espaço que eu quiser, me trouxe uma surpresa positiva em termos de criação de conteúdo, se bem que eu poderia esperar qualquer coisa em termos de surpresa positiva quando se tem um espaço onde se pode produzir as coisas com privacidade e agilidade, que era tudo o que eu buscava. As últimas duas semanas das #SetePerguntas foram praticamente adiantadas, e a expectativa é que amanhã eu consiga adiantar mais duas semanas e até mais do que isso, porque as perguntas do mês de dezembro estão prontas para serem respondidas, se assim eu quiser, de uma vez, colocando cada resposta em seu dia determinado.
Atualmente eu estou respondendo esta pergunta como, digamos, antigamente, porque o “antigamente” era como eu fazia desde depois da emergência médica: até antes de eu ter tido uma crise de saúde no final de julho – e eu nunca vou esquecer disso -, eu respondia a pergunta do dia seguinte e programava para esse dia, ou seja, eu respondia as perguntas com um dia de antecedência para postar no dia referido. Depois de tudo isso, ocorreu a crise da agenda, quando eu lutei para colocar a ordem de cada dia em seu lugar, e desde então as perguntas eram respondidas, quando as bases estavam prontas, no dia em que iam ao ar. Isso está mudando consideravelmente, e bem, essa é a surpresa positiva.
Eu não precisei de muito para ter essa surpresa positiva. Só do suporte do celular que eu comprei esse ano – e uso para gravar os episódios do Luneta Sonora – que tem suporte horizontal ao tablet, do próprio tablet, é claro, aquele que eu uso para produzir as artes digitais, e do teclado branco Bluetooth que estava encostado; até então eu usava no computador, mas sentia dificuldade de usar aquele teclado no padrão internacional, além do próprio fato de ter que ficar recarregando por ele ser a bateria. Foi então que decidi usar esse teclado para o tablet, demorei um pouco por causa da adaptação ao quarto, e transformei todo esse conjunto em um novo terminal de produção.
Isso é muito importante na questão de ganhar tempo, que é um ativo valioso, principalmente nesse momento em que eu estou retomando a atividade criativa em seu ápice, com o retorno a criação de design e identidade visual. Muito foi agilizado para isso: tenho artes digitais e artes que falam para até o mês de março, série “Bora desenhar?” agilizada até o final de janeiro, tudo isso para dar espaço para poder criar o quanto antes for possível para ter tempo para me dedicar a planos ainda maiores, que vão me trazer frutos e melhorias lá na frente. Melhorias que seguem sendo feitas no espaço que eu conquistei, afinal, primeiro você começa, ao longo do tempo você melhora. O simples ato de começar já é o maior de todos os passos.
#SetePerguntas
O primeiro post do dia no Site Josivandro Avelar. Um tema por semana, com uma pergunta por dia sobre assuntos relacionados a arte, cidade e comunicação. Pergunte o que quiser, eu posso lhe responder.











