Perspectivas e objetivos para o futuro

Eu queria ser otimista. E eu vou tentar ser otimista neste texto. Quero poder acreditar que o meu trabalho pode ser útil para quem dele precise. Quero poder acompanhar as mudanças que acontecem o tempo todo, e ao mesmo tempo não me render a tudo que aparece. Eu tenho um estilo de trabalhar, e quero que as pessoas entendam e respeitem. Diante de tudo isso, as perspectivas e objetivos para o futuro passam pelo diferencial de oferecer uma coisa que as pessoas podem até não estar dispostas a pagar, mas que vai ser um diferencial importante lá na frente: autenticidade.

Muitas das coisas que eu faço, as pessoas querem fazê-las, muitas vezes usando templates prontos, inteligência artificial, essas coisas que até parecem que podem facilitar, mas que terminam criando trabalhos genéricos. Quem não se diferenciar fica para trás. E falo isso de algumas pessoas que são mais leigas. É fato que a Internet abre possibilidades de aprendizado para quem nunca trabalhou a comunicação dos seus projetos, mas será que dá para aprender sobre isso do dia para a noite?

Eu tento acreditar que as coisas podem ser diferentes. Eu tento acreditar que os meus atributos são úteis para alguma coisa. Eu tento entender o que pode estar errado. Talvez eu seja exigente demais com o que eu quero fazer e não me renda a coisas que não fazem o meu estilo. Talvez eu seja ético demais e as pessoas se assustam com isso. Porque tem coisas que não posso aceitar. Sei lá, eu penso em tanta coisa, mas eu só sei de uma coisa: os meus princípios não mudam.

Eu tenho certeza de que eu vou conseguir os meus objetivos. E para isso eu precisar seguir me aperfeiçoando. Não posso confiar somente na inteligência e no autodidatismo, porque o que clientes e empregadores exigem é experiência prévia e que você saiba o máximo daquilo que você faz. O que você aprendeu com a vida nem sempre vale. Vale o que está no papel e o que você aprendeu nos bancos da escola, faculdade, cursos e outras coisas mais. É experiência que exigem.

Já fez dez anos que eu me formei em Publicidade e Propaganda. Nunca trabalhei em agência, nunca estive em uma campanha de grande porte. Só fiz o meu trabalho próprio, aqui no site, para outros sites, sempre no modo freelancer. Queria poder fazer outros projetos maiores. Encontrei portas fechadas. Mas não posso desanimar, por outro lado, não posso confiar só naquilo que eu acumulei. Isso não importa para quem tem o poder de dar oportunidades.

Todos os posts desta semana foram o maior cartão de visitas que eu posso oferecer para aqueles que viram potencial em mim a partir do meu trabalho. São uma apresentação de certo modo resumida do que eu faço dentro do tripé arte, cidade e comunicação, além das perspectivas e objetivos do que eu ainda espero nessa carreira. Se eu estou aqui, é por um sonho, uma missão e um objetivo: o de deixar a minha marca no mundo. E quando a virem, se lembrarão que cada palavra de cada texto que eu fiz nesta semana valeu a pena de ser lida por quem eu enderecei cada mensagem.