Perguntas artificiais

Sim. Eu sei, o leitor sabe, todo mundo sabe quando uma pergunta é feita com sinceridade, com propriedade, com conhecimento de quem quer conhecer mais sobre o que se quer perguntar. E sabe distinguir essa pergunta de uma pergunta genérica. É justamente por entender que o leitor nota quando uma pergunta é natural e quando uma pergunta é genérica que eu reformulei o tema.

As perguntas feitas por inteligência artificial, além de soar artificiais demais, começaram a ficar repetitivas. Você poderia jurar que já viu uma determinada pergunta neste tema escrita com outras palavras. Eu mesmo já tive essa percepção várias vezes e respondi assim mesmo, afinal, tenho que cumprir a minha agenda.

Eu sei, essa pergunta de hoje eu fiz da minha cabeça e nada mais lógico que eu concorde, já que fui eu que perguntei. Mas talvez eu possa discordar daquilo que eu pergunto e justificar, e isso vai acontecer várias vezes, se bem que eu já discordei de várias perguntas feitas nos prompts, mas eu expliquei o motivo da discordância.

Por isso, caro leitor, peço que não seja genérico na hora de fazer uma pergunta. Não tenha medo de perguntar o que você quer saber, e use todos os detalhes possíveis para que eu possa te entregar uma resposta embasada. Afinal, tudo o que eu quero é que o leitor sinta que ele teve a sua dúvida sanada. Para não sair mais perdido e se perguntando.

E isso, é tudo o que eu não quero neste tema, que é justamente uma oportunidade que eu tenho de responder perguntas e tirar as dúvidas dos leitores. Afinal de contas, é sobre conhecer melhor e se conhecer, não só a mim, mas o que te cerca e o que te faz ter tantas dúvidas sobre as coisas, e de que modo eu posso ajudar as pessoas com aquilo que eu sei. E para isso, perguntas artificiais não são suficientes.