Voltar a trabalhar com identidade visual depois de anos é como revisitar uma versão antiga de si mesmo — e, ao mesmo tempo, descobrir alguém completamente novo. No episódio 216 do Luneta Sonora, mergulho nessa retomada, falando sobre o impacto criativo, emocional e técnico de reencontrar o próprio traço. Não é só sobre desenhar logos; é sobre reconstruir a relação com o design, reinterpretar referências e entender como as pausas moldam novas fases do trabalho.
O episódio também discute como o mercado, as ferramentas e o próprio olhar mudaram nesse intervalo. O design ficou mais estratégico, mais conectado ao comportamento das pessoas e menos preso ao manual rígido das tendências. Essa mudança abre espaço para propósito, autenticidade e uma visão mais madura sobre o papel do criador. Retomar esse caminho significa enxergar o processo com mais calma, mais intenção e mais consciência do impacto que uma marca pode ter no mundo.
Se você quer entender como essa volta ao design se conecta com rotina, emoções e novos sentidos de pertencimento criativo, é aqui que você dá o play. O episódio está logo abaixo, incorporado no post, pronto para você ouvir e mergulhar nos bastidores desse renascimento criativo através da identidade visual.
E fecho refletindo sobre como esse retorno também dialoga com a cidade, com as histórias ao redor e com tudo o que inspira — porque toda identidade visual nasce de um olhar sensível ao mundo. Voltar ao traço é assumir uma nova fase, mais honesta, mais consciente e mais alinhada ao momento presente. É reconhecer que o que você cria também é um jeito de contar quem você é.
Luneta Sonora
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