No ano passado, escrevi aqui no blog sobre as festas juninas mais surreais das nossas vidas, sem grandes festas, sem fogueiras, por causa da pandemia. Acreditamos que poderíamos ter resolvido tudo isso no ano passado, mas não, aqui estamos nós celebrando festas juninas que nem surreais são mais. Enfrentamos esse desafio praticamente já sabendo como é.
E sobrevivemos, o mais importante. Sobrevivemos porque precisamos ser fortes. E a nossa força não está onde ela não existe. Está na coletividade.
E é a coletividade que faz com que essas celebrações juninas se mantenham vivas. E é dela que precisamos para que dessa vez possamos retornar a aquilo que nos acostumamos a chamar de normalidade. Para isso não há outro meio senão a vacinação. E é importante que ela acelere.
Acredito na ciência, porque sem ela, não chegaríamos a respostas, não chegaríamos a própria vacina. Ciência é estudo, muito estudo, e não é no aplicativo de mensagens que você vai aprender tudo, e sim com muita leitura, muita investigação, muita pesquisa.
Aqui tô eu fazendo o que sempre fiz, seja aqui no blog, seja nas mídias sociais. Fiz até vídeos de bastidores do blog no dia de hoje. O que era necessário ser feito e o que precisa ser feito. Hoje um pouco melhor, é verdade, mas necessário o quanto sempre.
O quanto sempre para contar a história do quanto esse momento ainda está sendo surreal, por mais que estejamos acostumados. Para que o outro texto e esse texto sejam apresentados para as próximas gerações como o quanto nossas festas juninas foram surreais. Mas será que as próximas gerações ainda vão comemorar as festas juninas?