Toda história marcante nasce de um personagem marcante. E no storytelling de marca, isso não é diferente. O personagem é quem dá voz, rosto e humanidade à mensagem que você quer transmitir. Ele é o elo emocional entre a marca e o público — o que faz o consumidor parar e pensar: “essa marca me entende”.
Mas criar um personagem não é apenas inventar alguém. É definir propósito, personalidade e trajetória. O personagem precisa existir por uma razão, refletindo o “porquê” da marca. Precisa ter traços reais — falhas, manias, sonhos — para gerar identificação genuína.
Um personagem também precisa enfrentar algo. O conflito é o que move a narrativa e desperta empatia. Sem desafio, não há história. E sem história, não há lembrança.
Por fim, todo personagem precisa mudar. A transformação é o que dá sentido à jornada e mostra crescimento — dele e da marca. Essa evolução constante é o que transforma narrativas em identidade e identidade em conexão.
Quando sua marca tem um personagem que vive, sente e cresce, ela deixa de ser apenas uma empresa. Ela se torna uma história que as pessoas querem acompanhar.
Personagens são a alma de uma história. Sem eles, nada se desenrola, nada se desenvolve.