É um pouquinho difícil falar das tradições que eu não mantive dos meus pais, ainda mais quando ainda se mora com a mãe. Mas tem sim umas coisas que eu não manteria em matéria de tradições, repensando muito o que é realmente isso e como manter a identidade da família viva dentro daquilo que nos define como sociedade. Tradições se mantém muitas vezes, mas a gente deve entender que em algum momento as coisas mudam.
Uma dessas tradições que não queria manter, e a pandemia até colaborou com isso, é a das fogueiras de festa junina. Para uma zona urbana, elas já não cabem mais, fora as minhas reações alérgicas respiratórias. São mais coisa para áreas particulares. Só de você reunir a família em volta de uma churrasqueira, para mim está ótimo. Mas essa é, como bem disse, uma das mentalidades que trouxemos com toda essa mudança que passamos.
Bem, o título falaria das tradições que eu não mantive, mas essa seria uma das únicas que eu não mantive.
Mas passar o final do ano em casa, e nessa casa que eu estou agora, nesse momento, é uma tradição que não abro mão jamais! E olha que estamos cada vez mais perto disso. E se eu formar uma família, essa é uma tradição que para ela passará.
Eu me permito mais reinventar essas tradições, e tenho uma certa liberdade para isso. Porque elas se modernizam, e o tempo passa numa velocidade incrível.
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