O que você aprendeu com os planos que deram errado — e como isso influenciou a virada do ano?
Pergunta gerada pela inteligência artificial e respondida por mim
Uma coisa é fato: não é sempre que as coisas que a gente planeja dão certo. Planos são assim: ou eles dão certo, ou eles dão errado. Quando os planos que a gente faz dão certo, a gente se sente contente, afinal, tudo saiu conforme o planejado. Quando os planos que a gente faz dão errado, a primeira coisa que a gente sente é frustração, o que é a coisa mais normal do mundo. E a gente precisa fazer uma pausa, afinal de contas, não é que aquele plano deu errado por alguma coisa que você realmente fez de errado. É porque quando a gente quer realizar muitas coisas, em algum momento nós iremos falhar. E o aprendizado com os erros parte exatamente daí: onde nós falhamos? Onde a gente precisa melhorar?
A primeira coisa que a gente precisa colocar na cabeça é isso: planos que dão errado não são planos destruídos. Nem sempre a gente acerta de primeira, aliás, raras são as ideias que deram certo de primeira. Muitos dos nossos planos deram errado muitas vezes até darem certo um dia. Porque a gente é assim: a gente erra várias vezes até acertar. E essa é uma das primeiras coisas que eu coloco em mente antes de tornar viável qualquer coisa que eu faça: a de que toda ideia é valiosa, e mesmo que ela não dê certo naquele momento, ela vai ter o momento certo de dar certo. Ideias amadurecem, ideias se refinam.
Tudo o que eu mais queria era que o maior dos meus planos desse certo, e quando eu soube, a primeira coisa que eu tinha em mente era: não contar de cara. Guardar mistério, para que as pessoas nem desconfiem de nada. Quando eu me senti mais seguro, trouxe o assunto para cá de uma maneira mais discreta, de modo que eu fui revelando a conquista do novo ambiente de uma maneira que eu queria que as pessoas descobrissem ao longo do tempo. Só depois, aí sim, que eu falei sobre o quarto, e bem, cá está. Quando eu falei que 2025 seria o ano da virada, seria sobre esse novo começo que eu queria trazer junto com o novo ambiente.
É bem verdade que vários planos não saíram da maneira que eu imaginava que fossem sair. Mas eu encarei tudo isso da maneira mais realista possível, porque a gente sabe que nem sempre a gente consegue realizaar tudo aquilo que está ao nosso alcance, muitas vezes até desse alcance foge. Mas é natural e faz parte do jogo, afinal, nem sempre se conquista tudo da maneira que se quer, e a gente vai transformando isso em planos, afinal, não é porque eles deram errado que eles vão ser deixados de lado. O simples fato de ser um plano significa o próprio ato da batalha que se quer lutar. E é assim que eu encaro esse desafio.
Todo ano sempre há de trazer desafios, e 2025 me trouxe o que eu acreditava que poderia ser o maior deles, até todos os fatores possíveis se encontrarem e resultarem no que eu acredito que seja o maior plano que eu já concretizei. Mas eu sei que eu não consegui isso sozinho, o suporte da família foi fundamental. Acreditar por si só foi fundamental para que os objetivos que eu conquistei nesse ano fossem possíveis, tornando o ano da virada a maior realização que eu conquistei até aqui. E isso eu consegui aprendendo com os planos que deram errado, e que ainda estão vivos dentro de mim a espera de uma nova oportunidade.
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