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A virada do tempo (de que tempo eu estou falando?)

O tempo passou rápido. Mas de que tempo eu estou falando: do tempo que a gente conta ou do tempo que a gente sente?

Ah, o tempo… Uma hora você começa tudo de novo depois de um ano de 2023 extraordinário. Hoje já tá na metade do ano e com mais de 500 redações escritas e publicadas só neste ano. E em várias delas você falava que o calor estava intenso e insuportável, e que tinha dias que você não conseguia trabalhar por causa do desconforto. Mas o tempo passa. De que tempo eu estou falando?

Pode ser o tempo do espaço, afinal, chegamos ao meio do ano quando ontem eu falava sobre começar tudo de novo, e via pastas vazias começando a serem preenchidas com as artes de 2024. As semanas na Luneta começando a contar do número 1 em diante. Os especiais de fim de ano sendo postados um dia desses. Mas é só desse tempo?

É o clima lá fora. Aquele calor intenso, à espera de uma chuva para aliviar. Aqueles momentos que precisava tomar alguns banhos e beber litros de água. De todo o desconforto que eu sentia. A gente sabe que isso tudo iria ficar para trás e voltar como ciclos. Espera pacientemente por um clima mais ameno. E ele chega.

E chega em clima de festa junina. Logo, teremos milho na rua onde por ora a feira está. Logo, teremos comidas típicas sendo vendidas por lá mesmo ou em cada esquina. Afinal de contas, se tem um mês que tem cheiro de milho, carne assada e queijo é o mês de junho. E como isso combina com o clima de São João…

A virada do tempo acontece em todos os sentidos. Do tempo que a gente conta, ao tempo que a gente sente.


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