A HISTÓRIA DAS FACES

Durante os últimos três meses, este blog publicou esporadicamente uma série de faces. E provavelmente ninguém entendeu nada. Quem seriam […]
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Durante os últimos três meses, este blog publicou esporadicamente uma série de faces. E provavelmente ninguém entendeu nada. Quem seriam os indivíduos que aparecem nas faces?

Antes que inventem teorias conspiratórias, vamos esclarecer toda a história delas.

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p align=”justify”>Essa “brincadeira” das faces começou e até hoje serve para realizar testes nas canetas que uso para fazer as anotações da faculdade. Pois ao invés de desperdiçar tinta apenas riscando a caneta, poderia fazer arte. Arte sustentável, já que as folhas utilizadas nas faces são as folhas borradas dos meus cadernos. Folhas essas que iriam para o lixo.

Nesses três meses, foram publicadas 20 faces. Nenhuma delas representa especificamente uma pessoa conhecida. Representa as pessoas que vejo todos os dias por onde passo, na rua, no bairro, no caminho da faculdade, na própria faculdade mesmo. São as características mais interessantes que as pessoas tem. As que tornam únicas, diferentes umas das outras. As que tornam-as indivíduos.

Elas tem o mesmo traço, sim. Mas olham para a mesma direção, a do lado direito, porque o desenhista é destro, e tão logo, todas as coisas que desenha estão orientadas para o lado direito de tudo, pois estão coordenadas pelo lado esquerdo do cérebro, que coordena os impulsos e movimentos da mão direita. Jamais conseguiria desenhar uma face olhando para o lado esquerdo, por mais que tentasse. Sairia péssima.

Elas tem narizes, orelhas, olhos diferentes, como você pode constatar em todas as 20 faces publicadas até aqui, reunidas neste infográfico:

E são como todos os seres humanos; cada um com suas características. E as faces são inspiradas nessas características diferentes que os seres humanos tem e que compõem um elemento fundamental de sua personalidade: a identidade.

Elas são homens, mulheres. E não são as mesmas pessoas, tanto que já desenhei faces com cabelos longos, curtos, ruivos, loiros, até verde já desenhei. Não poderiam jamais ser a mesma pessoa. Até porque, em quem pensar?

Estar em movimento é observar. É ver em cada um o seu jeito de ser. E é essa diversidade que faz as coisas terem sentido na vida.


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