São lençóis de cama. A coisa mais antiga que eu tenho, ou melhor, as coisas mais antigas que eu tenho. Pelo menos um desses lençóis que eu uso até hoje tem pelo menos uns 20 anos de idade. Um não, dois de cor verde. Inclusive um desses lençóis eu estou usando agora para poder dormir, lógico que não nesse momento, se bem que este post vai ao ar após eu acordar.
Alguns lençóis de cama têm quase duas décadas. Não que não queira renovar, é que não tem comparação com os de hoje em termos de material e durabilidade. O que eu apenas quero são lençóis e colchas que não se rasguem com tanta facilidade e que, principalmente, não sejam descartáveis.
Se os meus tem quase duas décadas, e aí vem o exemplo que eu queria seguir, a minha mãe tem lençóis de cama de 40 anos, alguns comprados antes dela ter filhos. Tem até uma colcha de veludo onde eu, meus irmãos e meus sobrinhos temos fotos em cima dela quando bebês.
Nada é mais durável que um lençol de cama. Ou uma colcha. Para todas as noites que merecemos descansar de um dia intenso. E assim, seguindo a tradição familiar, é um lençol de cama a coisa mais antiga que eu tenho, para não falar no plural, por serem várias.
Mas sempre é bom renovar. Outros lençóis de cama podem vir.
Uma pergunta sugerida pelo Daily Prompt do Jetpack: diariamente, toda vez que eu abro o app ou a sugestão de escrita diária, o Daily Prompt me sugere um tema.
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