Você alia a arte com os elementos da comunicação. É um modo de deixar a sua marca no mundo, como você gosta de dizer?
Pergunta feita por este editor
O meu trabalho é composto por três coisas: o que eu sou, o que eu queria ter sido e o que eu me formei. O que eu sou? Uma pessoa que inventa um monte de coisas diferentes e usa elementos visuais para reforçar os meus pensamentos e sentimentos. O que eu queria ter sido? Uma pessoa que queria relatar as coisas que viu com as palavras, e de certa forma aos poucos eu venho sendo essa pessoa, mas eu queria ter sido um pouco mais isso, por isso eu defini assim. E o que eu me formei reflete os cursos de Pintura e Desenho dos tempos em que eu estudava nos últimos anos do Fundamental e tinha esse complemento, e o universitário de Publicidade que poderia ter sido Jornalismo, mas o destino apronta com a gente.
Quando eu quis colocar na cabeça que queria ser comunicador, quis expressar isso por meio das ferramentas digitais disponíveis. Foi nessa que eu criei um blog, investi tempo e recursos para aprimorá-lo e torná-lo apresentável, como um site deveria ser, e depois ele virou esse site que você lê hoje. Relatei um monte de coisas, reportei outras, e no fim eu fui o jornalista que eu não pude me formar, mas eu não me considero assim porque eu não sou formado nessa carreira. Fiz Publicidade e sou formado nessa carreira. E a Publicidade me deu ferramentas e possibilidades que eu poderia muito bem esconder se eu estivesse no mercado, mas já que eu trabalho por conta própria, cá estou eu usando esses meios como forma de arte.
E tudo isso contando com as coisas que eu aprendi nos cursos de Desenho e Pintura. Mas o estilo próprio sempre prevalece, por mais que você tenha aprendido técnicas e tentado reproduzir o que você via nas aulas. Eu nem sempre conseguia, sabia dos meus limites e sabia que eu tinha um jeito próprio de fazer arte, e bem, é o que você está vendo aqui. Trabalho com arte tradicional como uma herança das coisas que eu fazia na infância, e com arte digital como uma herança das coisas que eu fazia no final da adolescência, usando aqueles conhecimentos que eu já tinha da arte tradicional. E por fim, adaptei o que eu aprendi no curso de Publicidade.
Se tudo isso parece confuso para você que lê? Talvez essa não seja a minha intenção, mas ao menos eu consegui explicar de uma forma mais objetiva, se é que assim você pode considerar, como eu alio as ferramentas da comunicação na arte que eu faço. Quis que este espaço se parecesse o máximo com um site de notícias, que é atualizado diariamente, que usa vários recursos que os sites de notícias usam, para contar um pouquinho de mim, do meu cotidiano, das minhas coisas e das coisas que eu domino, como um modo de compartilhar conhecimento e opinião de uma forma bem diferente, de todos os jeitos, da leitura das palavras até a leitura das formas.
E talvez esse seja o meu estilo mais forte: o jeito que eu escolhi para contar as minhas histórias. Quando eu apresento uma arte, eu apresento aqui, eu apresento nas minhas redes sociais, eu apresento como uma notícia, uma novidade, que talvez não impacte o mundo e nem viralize, mas que faça a diferença para a pessoa que está do outro lado da tela, como uma mensagem positiva, uma mensagem de conforto, uma mensagem de que a vida pode ser mais colorida e intensa, compartilhando o melhor de nós e usando todas as ferramentas possíveis que a gente domina na construção daquilo que a gente acredita, construindo um espaço de escape para tantas coisas pesadas que nos rodeiam.
Este é o tema “Conhecendo Você”, o primeiro post do dia no Site Josivandro Avelar, com perguntas que eu respondo sobre temas de autoconhecimento e cotidiano. Inicialmente elaboradas por inteligência artificial, as perguntas passaram a ser elaboradas por mim e pelo público através dos canais de contato e redes sociais.
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