É normal quando não se tem nada para fazer. Pior ainda é tentar superar o que ainda resta do meu transtorno.
Antes que meus problemas inviabilizem os meus projetos, o ideal é relaxar e tentar pensar em coisas positivas. Pensar em “porquê ficar sem nada se você tem tudo e mais um pouco”? Pensar em não voltar atrás em coisas que coloquei no ar ou fiz.
Quando quis procurar ajuda, queria que soubessem que seis meses de terapia não fazem milagre somente. Tudo é lento como passo de tartaruga e uma hora o transtorno obsessivo-compulsivo – que não tem cura – terá seus reflexos e recaídas.
Afinal, Josi, você acabou de colar grau! Você acabou de se formar!
Vamos tentar esfriar a cabeça. E logo tudo isso passa.