Todas as suas artes estão à venda, mas o que te falta para vender as artes que você produz de fato?
Pergunta feita por este editor
Todos os dias eu posto uma arte aqui no site. Elas estão aqui para que vocês possam ver um pouco daquilo que eu faço, dentro do tripé de arte, cidade e comunicação, e que me inspiraram a assim trabalhar justamente porque eu acredito que desse modo, eu posso deixar as minhas marcas no mundo e sentir que eu quero materializar alguma coisa, mesmo que ela não seja material. A arte me ajuda a representar o mundo que eu imagino e que eu me sinto confortável em estar, tipo como se fosse uma fuga, tipo como se fosse um modo de sentir que eu posso fazer a diferença para as pessoas. E eu acredito que eu posso contribuir desse jeito para um mundo melhor.
E o que você, leitor, talvez não saiba, ou não tenha reparado, é que você pode adquirir uma das minhas artes, seja ela uma arte tradicional, que por ora estou restringindo a minha cidade, seja ela uma arte digital, essa sim para todo o mundo, e quando eu digo todo o mundo, é todo o mundo mesmo, do Brasil e de qualquer outro país. Em todos os casos, as artes que eu faço tem o seu estilo e propostas definidas, como artes figurativas, flores, café, nada fora disso. Me arrisquei a fazer rostos, mas eu achei melhor me desenvolver naquilo que eu acredito que lá na frente se torne uma marca registrada minha. E isso vocês podem notar todos os dias.
Isso mesmo, todas as artes estão à venda. Sempre estiveram. E tenho até dois Mídia Kits de artes, um de artes tradicionais e outro de artes digitais. Se eu tenho dificuldade de atender pedidos, os leitores podem fazer contribuições de apoio em caixas que ficam no rodapé das artes digitais que são apresentadas. Bem que eu poderia viver da arte, mas não vivo da arte. Vivo de pequenos freelancers que eu faço para publicidade, que uma vez ou outra podem melhorar ou podem não ser tão bons, mas como eu gostaria que assim fossem, afinal, eu quero seguir vivendo dos meus trabalhos na publicidade, ao mesmo tempo que eu quero que a arte me ajude a me manter.
Após explicar um pouquinho sobre as minhas artes, vou responder de uma forma mais clara a pergunta acima: O que me falta para vender de fato as artes que eu produzo? Aquilo que eu disse na primeira das sete perguntas: aprender a vender. Que é uma coisa que eu não levo jeito. E além de aprender a vender, entender que o que você faz é algo que precisa ser um dos meios de trabalho que você faz e que, de certa forma, precisa ser comercializado, precisa chegar as pessoas. É claro que eu vou me perguntar sempre: Será que eu realmente preciso fazer isso? Sim, porque isso significa que você quer oferecer o seu trabalho para as pessoas, ao mesmo tempo que as pessoas precisam te apoiar.
E como as pessoas podem me apoiar? Adquirindo alguma das minhas artes, tradicionais ou digitais, que eu publico todos os dias aqui no site. E se as pessoas não quiserem ou não puderem adquirir, elas podem fazer uma contribuição pontual, tipo, elas não precisam adquirir uma arte minha, mas podem me ajudar a fazer que o meu projeto de artes cresça, afinal, é um trabalho que tem custos, tanto do material quanto dos softwares que eu utilizo. A arte me ajuda a desenvolver melhor os meus outros trabalhos, e sem a arte, nada do que eu faço faria sentido. E é a arte que me ajuda a levar a vida da maneira mais leve, apesar de todas as dificuldades, fazendo do limão uma limonada, sendo um componente importante da minha identidade.
Este é o tema “Conhecendo Você”, o primeiro post do dia no Site Josivandro Avelar, com perguntas que eu respondo sobre temas de autoconhecimento e cotidiano. Inicialmente elaboradas por inteligência artificial, as perguntas passaram a ser elaboradas por mim e pelo público através dos canais de contato e redes sociais.
Quer me conhecer melhor? Siga-me nas redes sociais abaixo: