Se era o que vocês queriam, cá está a rotina de volta. Naquela intensidade que eu não gostaria muito de ter, que joga toda a intensidade de trabalho assim, de cara, mas que é o que está tendo, afinal, ninguém entende que existe uma vida para viver, mas eu tento administrar esses momentos.
Mesmo sendo essa primeira semana do mês de fevereiro a do começo do Carnaval, na prática é como se tudo o que precisasse recomeçar recomeçasse agora. E é como se a gente precisasse reaprender, como de fato está reaprendendo. E logo, tudo isso vai fazendo parte da nossa rotina.
É muito louco, e ao mesmo tempo um aprendizado que a gente vai lidando todos os anos. E de novo, eu vou terminar o meu dia quase às 11 horas da noite por causa de outras loucuras dessa rotina. Como bem disse, não era o que eu esperava, mas não houve outro jeito. Eu preciso adaptar esse momento.
Mas isso faz parte. Faz parte desse aprendizado, faz parte desse costume, faz parte parar um pouco como eu de certo modo parei nesses últimos dois meses, que não digo nem do ano, já que foi virada de ano, e retornar de onde a gente parou. Afinal, tudo o que eu mais quero nesse momento é que as coisas fluam bem.
E as coisas vão fluir, e esses momentos vão se tornar meras lembranças de como não é mole ter uma rotina de trabalho, ainda mais em momentos de virada de ano como esse.