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Contando as histórias que (quase) ninguém conta

Se a minha meta era colocar a minha comunidade no mundo, eu posso dizer que eu consegui. Se a minha meta era ajudar a contar as histórias que quase ninguém conta, eu posso dizer que eu consegui.

Quando criei esse projeto todo a partir de um site que na época eu chamava de blog, não imaginava que ele atingiria o tamanho que tem, e nem que me pudesse realizar tantas coisas ao mesmo tempo que me permitiu realizar sonhos de criança. E eu consegui tudo isso contando as histórias que ninguém conta.

Ou quase ninguém conta. Que ninguém lembra, ou que ninguém sabe que são parte importante da cidade. Quis mostrar que existe um coração pulsando do lado esquerdo da mata.

E não são só as histórias que acontecem ao seu redor. Mas também as coisas que você cria, as iniciativas que você toma, as decisões que você tem em mente. E saber que você precisa atingir as pessoas certas, pois esse é um dos meus maiores problemas, para não dizer o maior quebra-cabeça que eu tenho que resolver.

Como abrir mentes limitadas que não sabem que sua visão de mundo está te levando ao buraco? E como caminhar juntos na mesma direção?

Eu valorizo muito o lugar onde eu moro, porque se eu não fizer isso, ninguém o fará. E eu sei bem com quem estou lidando. Eu sei que mentes abertas podem mudar uma comunidade e a visão que quem não a conhece tem dela.

De onde eu estou, e sem precisar tirar os pés daqui eu falo com o mundo. Mas não só falo ou escrevo, também me expresso de todas as formas possíveis. Todos os dias, com uns intervalos necessários de descanso.

Se a minha meta era colocar a minha comunidade no mundo, eu posso dizer que eu consegui, mesmo que não pareça que eu consegui. Se a minha meta era ajudar a contar as histórias que quase ninguém conta, eu posso dizer que eu consegui.

Mas o meu plano, meus amigos, ele não está concluído. Uma missão complexa como essa jamais se dá por cumprida. Afinal, amigos, lembrem-se, “we built this city“.

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