Muitos diriam “o meu celular”. Mas celular eu troco de tempos em tempos e minhas informações são transferidas para cada um que eu troque. Mas não é. Se eu falasse sobre quais pertences pessoais são mais preciosos para mim, eu destacaria alguns que eu tenho um apego mais sentimental.
Lembra que ontem eu falei das minhas coleções? Pois bem, falo da minha coleção de lápis, que é uma coisa que eu tenho apego especial. São os lápis que eu uso nos cadernos de folhas, mas eu vou além disso, afinal, eles duram anos e anos, e vou comprando novos quando necessário for.
Tenho alguns lápis que eu não toco e guardo como recordação dos meus tempos de formação de escola. Eles ficam num gaveteiro a parte dos outros lápis. É como se fosse um museu, um acervo, e me faz relembrar dos tempos de escola, de faculdade, e queria levar para mim para sempre.
E eles estão aqui. Do meu lado. Na minha frente, na verdade, acompanhando cada passo que eu dou. E vão comigo quando eu estabelecer uma nova base aqui por perto, que é um dos meus planos de melhoria do meu trabalho. Porque eu quero estar perto do que me fez ser o que eu sou hoje.
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