Este desenho foi feito exatamente hoje, porque eu não tinha frente para trabalho, e quando eu ia criar uma frente, bum! Veio a dengue. Ainda tenho uns reflexos, como dores justamente no braço da mão que eu uso para escrever, mas eu dei um jeito porque acredito que eu não poderia deixar de fazer o que tenho que fazer. Em altos e baixos, sobe e desce, o morro, a ladeira.
Para não deixar uma folha, um momento e um dia em branco, quis criar um desenho simples (?) em lápis grafite, apenas para fazer o registro e descansar um pouco – mas hoje ainda tem a semana no blog, o que eu quero é deixar um pouco essa folga para postar ainda hoje. Aí pronto, fiz esse morro em lápis grafite para registro. E o braço aguentou bem, porque o que dói um pouco é o antebraço mesmo. Não posso nem erguer ainda.
Este é o décimo sexto desenho do terceiro caderno de #96folhas, destacando o morro, a ladeira, os altos e baixos de uma vida que bem, é a vida.
A viagem continua, porque ela tem que continuar. A viagem segue, porque ela é o meu auxílio, o meu consolo em momentos assim. Não importa qual seja a técnica ou as suas limitações físicas. O que importa é que você está entregando o seu melhor. E que assim seja.
Qualquer coisa tô por lá, no Instagram. Ou em qualquer lugar que você puder me encontrar. Pois não importa como esteja, dou um jeito de estar aqui.