Ora sim, ora não, mas de uma forma geral, minha visão política é mais pragmática e mais progressista, e como um vinho, ela amadurece. E longe de mim qualquer tipo de extremo. Quero entender que a política não pode ser um fim, e sim um meio de melhorar a vida das pessoas, não apenas a sua própria.
E digo isso em um momento e em um país em que as pessoas começaram a encarar a política de uma forma séria enquanto outros enxergavam como uma forma muito extrema e distorcida das coisas. Quando as pessoas deixaram de enxergar visões e propostas e buscaram salvadores da pátria.
Esses últimos anos foram difíceis em todos os termos, principalmente para os profissionais de comunicação, por existirem pessoas que ainda não aprenderam a diferenciar o que é jornalismo e o que é publicidade. Dói ver gente sem essa compreensão hostilizando profissionais.
Como também dói ver que renegam uma cor por representar o lado que não se identificam. A cor que corre no sangue delas e que é isso, uma cor. Como também a própria violência e grosseria de quem acredita que política é a arte da guerra, e quem não concorda com você é automaticamente seu inimigo.
Só digo uma coisa: existem novas perspectivas no horizonte. E tudo isso está melhorando a partir do momento em que as pessoas aprenderem que a política não foi feita para dividir, e sim para somar. Porque os governantes que elegemos em outubro e tomam posse no domingo irão governar para todos.
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