Como você organiza seus arquivos criativos e registros pessoais?
Pergunta gerada pela inteligência artificial e respondida por mim
Todos nós temos um jeito de organizar os nossos arquivos criativos. Sejam eles físicos ou virtuais, os arquivos criativos são essenciais para contar as histórias de um passado de descobertas e se inspirar para contar histórias futuras. E como vocês sabem, e até para aqueles que ainda não sabem, eu sou uma pessoa extremamente organizada. E eu sei onde achar as lembranças que eu quero relembrar. Sei onde guardar cada coisa que eu fiz. E sou daqueles que setoriza praticamente tudo em pastas e pastas, sejam elas físicas ou virtuais. O meu acervo é muito bem arquivado, afinal, se tem uma coisa que eu não admito é bagunça. E eu sou bastante rigoroso em termos de arquivamento de material.
Meus arquivos pessoais são guardados em escacelas. Pelo menos é por esse nome que chamamos aquelas pastas escolares de plástico do tamanho de folhas A4, que servem justamente para armazenar folhas A4. Tenho várias escacelas de cores azul, amarela e vermelha, as cores primárias (a paleta de cores deste editor é composta por essas cores, lembrem-se), além das cores preta e incolor. Quis que fossem assim por gostar dessas cores e por querer que tudo ficasse mais harmônico no ambiente, me lembrando de onde guardar determinadas coisas, e nelas tem cada história que eu levaria tempos para contar para vocês.
Nessas escacelas, além dos arquivos pessoais, eu guardo os desenhos que eu já fiz em cadernos e folhas, material que eu ainda nem usei, material que eu ainda estou usando, e arquivos do tempo da faculdade, como provas e trabalhos da época, que podem ser essenciais para entender a comunicação quando eu estudava, e o quanto as coisas mudaram até aqui. Desses arquivos eu não quero me desfazer. Entendo que lá na frente, eles terão um valor histórico não somente pelas coisas que eu aprendi para chegar até aqui, mas também para entender o quanto a comunicação é um ambiente dinâmico e o quanto a gente ainda precisa se atualizar.
Quanto ao ambiente digital, eu arquivo as coisas desde o tempo que eu ainda dividia o computador com os meus irmãos, tendo inicialmente uma pasta com o meu nome, salvando tudo em pendrive, CD, o que fosse, até ter o meu computador próprio e espaço. Hoje é tudo na nuvem. As pastas de fotos são salvas por ano, mesmo método que eu utilizo para as pastas dos ativos de redes sociais, que são todos salvos pelo conceito de arquivamento para entender a história dos projetos, sabendo que as redes sociais podem mudar na velocidade da luz, lembrando que os primeiros ativos do acervo foram criados para redes sociais que não existem mais. Mas eu ainda tenho esse material arquivado.
São 16 anos de acervo de comunicação e outros tantos de acervo pessoal, até para me lembrar que no mês que vem eu vou completar 37 anos de idade e já tenho uma vivência considerável para contar histórias, bem como eu já tenho várias histórias acumuladas para contar, todas elas devidamente arquivadas em pastas físicas e virtuais. E assim eu sigo arquivando a história e organizando as memórias, porque para entender a história que se quer contar, documentar é necessário e arquivar o que foi documentado é mais necessário ainda. Afinal, a história se torna mais completa quando você tem o que contar e tem o que mostrar. E ainda temos história para contar!
#SetePerguntas
O primeiro post do dia no Site Josivandro Avelar. Um tema por semana, com uma pergunta por dia sobre assuntos relacionados a arte, cidade e comunicação. Pergunte o que quiser, eu posso lhe responder.