A pergunta do Daily Prompt de sábado foi sobre “O que você mais gosta de escrever?“. Respondi na ocasião que o que eu mais gostava era de escrever sobre histórias que eu conto. Ou basicamente, as histórias que eu coleto. Me coloco no rumo de cada história. Gosto de ir atrás mesmo.
Mas porque isso me fascinava? Justamente por causa dos livros de história que eu lia. Mas eu não queria apenas juntar histórias em um livro. Não queria só a arte dos documentos históricos. O ontem desses documentos, o século lá atrás, um dia já foi hoje.
E a missão de cada um de nós é construir o hoje e deixar uma história para que as próximas gerações contem e entendam o que fizemos lá atrás. Não existe nada mais fascinante do que uma história para contar.
Como é bom contar e registrar histórias incríveis e interessantes. Se colocar no rumo de cada história. E é isso que me fascina. E como eu falava, o que eu gosto de escrever. Gosto de me colocar no rumo de cada história, para poder ter uma para contar e ao mesmo tempo deixar guardada para o futuro.
E cá está mais um texto que o tempo se encarrega em transformar em história. Porque é o que fazemos todos os dias, desde a hora que acordamos até a hora de dormir. Como se cada dia fosse a página em branco de um livro que a gente preenche e torna uma obra-prima.
