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Minha rotina, uma obra de arte

Se pudesse transformar um momento da sua rotina em obra de arte, qual seria?

Se pudesse transformar um momento da sua rotina em obra de arte, qual seria?

Pergunta gerada pela inteligência artificial e respondida por mim

Minha rotina nem parece ser uma obra de arte, e ela não é mesmo. Mas se eu pudesse transformar um momento da minha rotina em uma obra de arte, qual seria? Talvez o que eu mais gostaria de fazer, ter um local mais amplo para fazer a minha arte. Ok, isso eu consegui. Mas tem coisas que eu ainda sonho e eu acredito que, se eu conseguir fazer tudo isso com o que eu tenho agora, eu posso conseguir ir ainda mais além. Para isso, eu preciso manter a minha rotina em movimento, sem saber como, é verdade, mas quem disse que ideias incríveis e outras coisas que se tornam viáveis não seriam possíveis, não é?

Consegui muitas coisas nesses quase três meses e meio de implantação do novo ambiente, que era um dos meus principais objetivos e hoje é uma realidade que eu tanto lutei e faz parte da minha rotina. Hoje eu posso ter um ambiente para criar mais, descansar mais, aproveitar mais, sem ter que me preocupar com absolutamente nada. Só com as minhas coisas mesmo, mas essas eu prometo que eu vou ajeitar aos poucos. Em breve, tenho um lançamento especial para fazer com mais um item que eu comprei. E ainda tenho investimentos para fazer para ampliar essa gama de possibilidades que se abriu para mim ao longo desse ano.

Pensando nisso, qual elemento da minha rotina poderia ser uma obra de arte? Quero pensar não nas coisas que eu estou fazendo agora ou entendendo agora o que é que eu vou fazer daqui em diante, que eu gostaria que se tornasse rotina. Sei que o meu espaço é uma conquista importante, mas ele ainda é um espaço em construção. Ainda tem coisas para ajeitar, para fazer desse espaço um refúgio que eu sempre quis que fosse. Um espaço onde eu posso soltar a minha imaginação e construir as minhas coisas, dentro do meu tripé de arte, cidade e comunicação. Por isso, eu entendo que as coisas aqui ainda não estão completas. Porque ainda faltam coisas. Porque é impossível resolver tudo em três meses.

Imagino uma mesa onde eu possa espalhar o meu material de arte. Meus lápis, papéis, cadernos, tudo aquilo que eu preciso para ter o meu ambiente perfeito e que eu possa trabalhar de uma forma simultânea com o meu trabalho digital, afinal, são coisas que se entrelaçam e hoje eu sinto que não são assim. Hoje eu nem tenho isso direito, porque a minha mesa é assim: ou eu estou trabalhando com o meu computador, ou eu estou trabalhando com arte. Os dois não dá. Estou estudando uma solução possível para que as duas coisas se tornem possíveis. Era o que eu mais queria. Parece simples, mas tem toda uma questão logística para que seja possível.

Em alguns momentos, eu desenho e apresento as minhas criações. Em breve, e esse dia não estará longe porque eu já tenho o que eu preciso, eu vou mostrar um pouco do meu processo criativo em vídeo, até mesmo em live, uma das poucas coisas que me falta me aventurar. Em outros, eu estou aqui, digitando as coisas no meu computador. E em quase todas elas, posso dizer que são momentos da minha rotina que se você for perceber, de certa forma são obras de arte, que embora não sejam perfeitas, refletem um pouco daquilo que eu considero que seja a criatividade em sua mais perfeita essência, do que é arte aos nossos olhos, se não dá para dizer que seja a coisa mais perfeita do mundo, porque nada é perfeito.

O primeiro post do dia no Site Josivandro Avelar. Um tema por semana, com uma pergunta por dia sobre assuntos relacionados a arte, cidade e comunicação. Pergunte o que quiser, eu posso lhe responder.

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