Essa semana começou tranquila, diferente da semana passada. Quando eu ia escrever a minha crônica semanal de domingo, cadê que o computador ajuda? Ele resolveu não inicializar e bem, todo mundo sabe o que acontece com alguém que precisa do equipamento para trabalhar e tal, você até fica nervoso, mas com a cabeça no lugar, resolve. Mas calma, fiz do limão uma limonada.
Dei o meu jeito. Formatei o computador e ainda tornei ele dual boot. Talvez se eu fizesse uma instalação limpa do Windows e aplicasse também um sistema operacional secundário, poderia ajudar, e ajudou. Resultado: tenho um computador que roda Windows e Ubuntu. E do Ubuntu escrevo agora este post. Sabe de uma coisa? Não é um bicho de sete cabeças.
Fiz tudo isso sozinho, na garra. Em um determinado momento, tirei o dia inteiro para resolver logo isso de uma vez – até porque ou era isso ou não tinha como trabalhar -, da maneira que eu poderia, e consegui. E então, daquele problema todo da semana passada, fiz, como bem estava dizendo, do limão uma limonada.
Hoje, tenho um computador mais limpo e com oportunidade de aprender um sistema operacional novo, além de manter o Windows, agora bem mais limpo do que na versão que eu utilizava, aquele com aplicações da fabricante.
Essas coisas mais técnicas eu conto ainda em outros posts. Pois esta é uma crônica, e por uma crônica conto aqueles aspectos mais humanizados e pessoais das histórias que eu vivencio.
E olha, essa é uma história que vai render. Como tantas que eu conto, como várias que eu escrevo. A minha vida é uma história feita de histórias, e o que me faz ser o que eu sou é valorizar cada história que eu conto e que vivencio.
Mesmo que pareçam limões difíceis de descascar.