A rodada 181 da série #FolhaBranca abre espaço para mais uma leva de desenhos que celebram simplicidade, detalhe e aquela estética direta que só o lápis grafite proporciona. Nesta primeira parte, trago metade do conjunto que preparei no papel, mantendo o espírito original da série: linhas livres, traços espontâneos e um fluxo criativo que não pede permissão para existir. Cada desenho surge como uma pausa necessária no caos do cotidiano, um momento de foco absoluto onde a ideia encontra forma.
Essa parte inicial reúne cinco trabalhos que conversam entre si pelo ritmo, mas não pelo tema. É quase como folhear um bloco de pensamentos visuais — cada folha carrega sua própria identidade. O lápis grafite, mais uma vez, mostra por que continua sendo meu material preferido para a série: versátil, imediato, preciso, mas com a liberdade de borrar, suavizar e contrastar. Ele dá autenticidade ao processo e entrega a alma do rascunho.
E para quem prefere ver tudo de forma mais dinâmica, deixo aqui a primeira web story da rodada 181, trazendo os cinco desenhos apresentados nesta parte. Ela estará anexada logo abaixo e é o melhor jeito de ter uma visão rápida e envolvente do conjunto.
A ideia é que esta primeira metade funcione como aquecimento para o que vem depois. Trabalhos que começaram como rabiscos soltos acabaram se tornando registros de sensações — às vezes uma forma geométrica que se repete, às vezes um detalhe que pede mais profundidade. Tudo nasce devagar, mas cresce forte no papel branco.
Essa é só a primeira parte da jornada. Na segunda, que vai no ar nesta quinta-feira, vem o restante da rodada, fechando o ciclo dos dez desenhos da série. E enquanto sigo apresentando cada folha, uma nova história já se desenha por trás das câmeras: a próxima série em andamento é a #FolhaAmarela, que também ganhará sua própria web story assim que todos os desenhos forem revelados.











